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Astronautas iniciam volta à Terra após passarem nove meses em estação espacial
Após passarem mais de nove meses 'presos' no espaço a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), uma dupla de astronautas americanos finalmente partiu, nesta terça-feira (18), rumo à Terra, encerrando uma missão prolongada que atraiu as atenções de todo o mundo.
A cápsula Crew Dragon, da empresa Space X, do bilionário Elon Musk, desacoplou-se da ISS às 05h05 GMT (02h05 de Brasília), segundo imagens transmitidas pela Nasa, com os dois astronautas a bordo.
Os americanos Butch Wilmore, de 62 anos, e Suni Williams, de 59, acompanhados do compatriota Nick Hague e do cosmonauta russo Aleksandr Gorbunov, deixaram a Estação Espacial Internacional de manhã cedo após trocarem abraços e despedidas com os membros remanescentes da tripulação.
"Colegas e queridos amigos que permanecem na estação... Nós os esperamos. A Crew-9 volta para casa", anunciou Hague em uma comunicação.
Sua cápsula, SpaceX Crew Dragon, batizada de Freedom, está orbitando a Terra em uma viagem de 17 horas que deve terminar com um pouso no mar de paraquedas na costa da Flórida, perto de Tallahassee, por volta das 17h57 locais (18h57 de Brasília).
- Um revezamento muito aguardado -
A nova tripulação, com dois astronautas da Nasa, Anne McClain e Nichole Ayers; um japonês, Takuya Onishi; e o cosmonauta russo Kirill Peskov, saiu na sexta-feira do Centro Espacial Kennedy, no estado da Flórida (sudeste), e chegou no domingo à ISS.
Esta equipe de revezamento chegou a bordo da cápsula Crew 10 e entrou por uma pequena porta na estação, onde foi recebida com sorrisos e abraços.
Wilmore e Williams, ambos ex-pilotos da Marinha e veteranos de outras duas missões espaciais, chegaram ao laboratório orbital em junho de 2024 no primeiro voo tripulado da nave Starliner, da Boeing, uma viagem de ida e volta prevista para durar oito dias. O objetivo inicial da missão era testar o rendimento da espaçonave em seu primeiro voo tripulado.
No entanto, a nave apresentou problemas de propulsão e a Nasa decidiu devolvê-la sem tripulantes para a Terra.
Depois, os astronautas foram redesignados à missão SpaceX Crew-9 da Nasa, que chegou à ISS em setembro passado com uma tripulação reduzida de dois ao invés dos quatro habituais para acomodar a dupla, que ficou conhecida como os astronautas "presos" no espaço.
No entanto, a Nasa rechaçou esta denominação, enfatizando que eles poderiam ter sido retirados em caso de emergência, caso fosse necessário.
Desta vez, se não houver contratempos, a cápsula Dragon vai ativar um paraquedas para pousar no mar em frente à costa da Flórida.
Posteriormente, um barco resgatará e assistirá o quarteto para depois levá-lo a Houston (Texas), onde passará por um programa de reabilitação de 45 dias.
- Recorde e disputa política -
A permanência de Wilmore e Williams no espaço supera o padrão de seis meses para o revezamento das tripulações da ISS, e ocupa o sexto lugar entre as missões americanas mais longas.
O recorde mundial de dias consecutivos no espaço pertence ao cosmonauta russo Valeri Polyakov, que em 1995 passou 437 dias a bordo da estação Mir.
A longa permanência no espaço traz riscos previsíveis para a saúde, segundo Rihana Bokhari, do Centro de Medicina Espacial da Faculdade de Medicina de Baylor.
Desafios como a perda de massa muscular e óssea, as trocas de fluidos que podem provocar cálculos renais ou problemas de visão, assim como o reajuste do equilíbrio ao voltar a um meio com gravidade já são bem conhecidos e são abordados de forma eficaz.
A história dos astronautas 'presos' no espaço despertou grande interesse local e internacional e também virou assunto político nos Estados Unidos.
O presidente Donald Trump e seu assessor Elon Musk - dono da SpaceX -, sugeriram em várias ocasiões que o ex-presidente Joe Biden abandonou os astronautas à própria sorte e rejeitou um plano de resgate prévio.
F.Fehr--VB