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Bombardeio israelense danifica um dos poucos hospitais em funcionamento em Gaza
Um bombardeio israelense danificou o hospital Al Ahli na Cidade de Gaza neste domingo (13), uma das poucas instalações médicas restantes no devastado território palestino.
O Exército israelense afirma ter atingido um "centro de comando" do movimento islamista palestino Hamas que, segundo afirma, operava no complexo.
O Hamas governa a Faixa de Gaza desde 2007 e desencadeou a guerra após seu sangrento ataque ao sul de Israel em 7 de outubro de 2023.
Desde o início do conflito, milhares de moradores de Gaza encontraram refúgio em hospitais, muitos dos quais foram danificados ou ficaram fora de serviço pelos bombardeios.
O ataque ao hospital Al Ahli ocorreu "poucos minutos após um alerta do exército [israelense] pedindo a evacuação de pacientes, feridos e seus acompanhantes", disse a Defesa Civil palestina.
"O bombardeio destruiu o prédio cirúrgico e a estação de produção de oxigênio destinada às unidades de terapia intensiva", acrescentou a agência de resgate.
O hospital parou de funcionar, disse Mounir Al Barsh, funcionário do Ministério da Saúde de Gaza.
Imagens tiradas pela AFP mostram blocos de concreto e montes de metal retorcidos espalhados pelo local. A explosão deixou um grande buraco no prédio.
"Quando chegamos ao portão do hospital, eles o bombardearam, houve uma explosão enorme", disse Naila Imad, uma palestina deslocada de 42 anos que foi retirada do hospital.
"Meus filhos e eu estamos desabrigados. Já fomos deslocados mais de 20 vezes, não sabemos mais para onde ir; o hospital foi o último recurso", disse ela à AFP.
Outro bombardeio israelense em Deir al-Balah, na faixa costeira central, deixou sete mortos, incluindo seis irmãos, informou a Defesa Civil.
Após quase dois meses de trégua, Israel retomou as operações aéreas e terrestres sobre o território palestino em 18 de março.
As autoridades de Gaza denunciaram repetidamente os ataques a hospitais por Israel, que acusa o Hamas de usar essas instalações para fins militares.
O movimento islamista denunciou "um novo crime de guerra" perpetrado por "uma entidade criminosa que violou todas as leis, regras e normas humanitárias, sob o disfarce e com a cumplicidade dos Estados Unidos".
No início da guerra, o hospital Al Ahli foi alvo de um ataque que deixou centenas de mortos.
O Hamas acusou Israel, mas o então presidente americano, Joe Biden, protegeu seu aliado, apontando o dedo para a Jihad Islâmica, uma aliada do grupo islamista, por lançar "um foguete fora de controle".
burs/nr/roc/dbh/cjc/sag/es/aa
A.Ammann--VB