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Surto de sarampo deixa 2 mortos e mais de 200 doentes nos EUA
Um surto de sarampo no sudoeste dos Estados Unidos matou duas pessoas e infectou mais de 200, o que levou uma agência de saúde a emitir uma advertência de viagem.
Até esta sexta-feira (7), o Texas notificou 198 casos e o Novo México, 10, o que eleva o total para 208.
Cada estado confirmou uma morte. Nenhum dos dois doentes estava vacinado. O teste do paciente do Novo México deu positivo para sarampo e foi realizado postumamente.
Embora não tenha sido divulgada a causa oficial de sua morte, os Centros para o Controle e a Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos a classificaram como uma morte relacionada ao sarampo.
"Mais casos são esperados na medida em que este surto continua se expandindo rapidamente", advertiram os CDC.
"Agora que se aproxima a temporada de viagens de primavera e verão nos Estados Unidos, os CDC insistem no importante papel que desempenham os médicos e os funcionários de saúde pública na prevenção da propagação do sarampo" e recomendam "atenção" aos casos que apresentem febre e erupções cutâneas.
O sarampo é muito contagioso. Propaga-se através de gotículas respiratórias e permanece no ar até duas horas depois que uma pessoa infectada abandona uma área.
A doença causa febre, sintomas respiratórios e erupções cutâneas, mas também pode provocar complicações graves, como pneumonia, encefalite e morte.
A vacinação continua sendo a melhor proteção.
A vacina contra o sarampo, obrigatória para crianças de 12 meses em diante, confere uma imunidade para toda a vida de 93% com uma dose, que aumenta para 97% depois da segunda.
Mas as taxas de imunização diminuíram no país, devido, sobretudo, ao aumento da desinformação sobre as vacinas desde a pandemia de covid-19.
Os CDC recomendam uma taxa de vacinação de 95% para a imunidade coletiva, mas a cobertura nacional entre as crianças de pré-escola caiu para 92,7% em 2023-2024.
O atual secretário de Saúde, Robert F. Kennedy Jr., passou décadas criticando a vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), que vinculou com o autismo, uma afirmação que foi desacreditada por completo pela pesquisa científica.
Desde que o surto se expandiu, RFK Jr. suavizou sua postura, recomendando a vacinação, embora também fomente tratamentos como a vitamina A e os esteroides.
Apesar de esses tratamentos serem medicamente válidos, os especialistas advertem que a ênfase neles pode desviar a atenção da necessidade urgente de aumentar as taxas de imunização.
C.Bruderer--VB