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Papa Francisco sofre nova 'crise' respiratória
O Papa Francisco sofreu, nesta sexta-feira (28), uma "crise" respiratória "isolada", informou o Vaticano, afastando as esperanças de uma recuperação rápida, no dia em que a internação do pontífice no hospital Gemelli de Roma, devido a uma dupla pneumonia completa, duas semanas.
"O Santo Padre foi rapidamente broncoaspirado e a ventilação mecânica não invasiva foi iniciada, com uma boa resposta à troca de gases", disse a Santa Sé em um comunicado sobre a crise que ocorreu "no início da tarde".
Francisco "permaneceu alerta e orientado o tempo todo", acrescentou o comunicado.
"Os médicos precisam de 24 a 48 horas para avaliar o impacto dessa crise", apontou uma fonte do Vaticano, detalhando que o primeiro papa latino-americano "está de bom humor".
Este último boletim médico rompe com a tendência dos informes publicados nos últimos dias, nos quais a Santa Sé dizia que o pontífice estava "melhorando".
Uma fonte do Vaticano disse nesta sexta-feira que Francisco havia saído do estado "crítico", embora seu quadro clínico ainda fosse "complexo".
O líder espiritual de 1,4 bilhão de católicos no mundo foi internado na clínica Gemelli de Roma em 14 de fevereiro por uma bronquite, que se agravou para uma pneumonia dupla.
A preocupação aumentou consideravelmente no fim de semana passado, quando o pontífice argentino de 88 anos sofreu um forte ataque de asma e precisou, inclusive, de uma transfusão de sangue.
"O prognóstico segue sendo reservado", informou o Vaticano nesta sexta-feira.
Seu estado era "crítico, mas estável" na noite de terça-feira, mas, desde então, os boletins médicos diários do Vaticano informam "leves melhoras".
O último, divulgado na noite de quinta-feira, assegurava que sua saúde seguia "melhorando", mas que "dada a complexidade do quadro clínico", seriam necessários "mais dias de estabilidade" antes de modificar seu prognóstico.
Segundo Niccolò Marchionni, presidente da Sociedade Italiana de Cardiologia Geriátrica, citado pelo jornal La Repubblica, isso poderia acontecer "em cerca de uma semana".
Embora o "prognóstico reservado" seja usado especialmente nos casos mais graves, os médicos também o utilizam nos casos em que não conseguem determinar um prognóstico exato devido à evolução imprevisível da condição do paciente.
Esta hospitalização, a quarta e mais longa desde 2021, levanta preocupações sobre problemas anteriores que enfraqueceram a saúde do papa nos últimos anos: operações no cólon e no abdômen e dificuldades para caminhar.
E reacendeu as dúvidas sobre sua capacidade de exercer suas funções, principalmente porque o direito canônico não prevê nenhum dispositivo em caso de problema grave que possa afetar sua lucidez.
- "Força, Santo Padre!" -
Desde sua internação no hospital Gemelli, Jorge Bergoglio, que recentemente descartou a ideia de renunciar, tem recebido mensagens de apoio de todo o mundo.
O vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, rezou nesta sexta-feira pela saúde do "Santo Padre", "um grande pastor", durante um evento católico em Washington.
Após o Obelisco de Buenos Aires no sábado, a imagem do primeiro papa latino-americano foi projetada até mesmo na quinta-feira à noite sobre a icônica estátua do Cristo Redentor, junto com a mensagem "Força, Santo Padre!" em vários idiomas.
Em paralelo à maratona de orações na Praça de São Pedro, que nesta sexta-feira serão dirigidas pelo cardeal argentino Víctor Manuel Fernández, o papa, mesmo internado, conseguiu retomar parcialmente seu trabalho na segunda-feira.
Mas, ao contrário de sua internação em julho de 2021, quando pronunciou o tradicional Angelus da janela de seu quarto no hospital Gemelli alguns dias após sua internação, Francisco ainda não fez nenhuma aparição pública.
A incógnita é quando ele aparecerá.
Francisco já cancelou a audiência programada para sábado para o Jubileu e não participará da missa da Quarta-feira de Cinzas em 5 de março, que será presidida pelo cardeal Angelo de Donatis.
As informações indicam que sua hospitalização pode ser prolongada. Segundo o jornal Il Messaggero, "o Vaticano se prepara para administrar uma longa ausência" do sumo pontífice.
Mas em meio ao "ano santo" católico, celebrado a cada 25 anos e que atrai milhões de peregrinos a Roma, muitos fiéis não hesitam em seguir até as imediações do hospital para se aproximarem de seu líder espiritual.
"Todos nós gostaríamos de poder entrar e beijar os pés do papa, mas significa muito estar aqui, mesmo que seja apenas uma questão de tempo", disse à AFP na quinta-feira Flor Mercado Garcia, uma mulher de 66 anos que visitou o hospital Gemelli com um grupo de peregrinos mexicanos.
L.Wyss--VB