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Vaticano afirma que o papa teve 'noite tranquila' no hospital mas cancela compromissos do fim de semana
O papa Francisco, hospitalizado desde sexta-feira por uma infecção respiratória, passou uma "noite tranquila", mas cancelou seus compromissos previstos para o fim de semana, anunciou nesta terça-feira (18) o Vaticano, dando a entender que é pouco provável que receba alta em breve.
"Devido ao estado de saúde do Santo Padre, a audiência jubilar de sábado 22 de fevereiro está cancelada" e Francisco não poderá presidir a missa de domingo, anunciou a Santa Sé no quinto dia de hospitalização do pontífice de 88 anos.
O comunicado não explica se Francisco poderá anunciar a tradicional oração semanal do Angelus no próximo domingo - no domingo passado (9) ele não participou da cerimônia. Em outras ocasiões, ele fez esta oração no hospital.
Francisco, líder da Igreja Católica desde 2013, foi internado no dia 14 no hospital Gemelli de Roma, após vários episódios de dificuldades para discursar em público devido a uma infecção que provocou inquietação.
O Vaticano anunciou na segunda-feira que o papa tem uma "infecção polimicrobiana das vias respiratórias" e apresenta um "quadro clínico complexo", dando a entender que permaneceria hospitalizado até pelo menos quarta-feira, dia da audiência geral que já havia sido cancelada.
O porta-voz da Santa Sé, Matteo Bruni, declarou aos jornalistas que o estado do pontífice argentino é estável.
Após passar "uma noite tranquila", Francisco "acordou, tomou café da manhã e leu alguns jornais como faz com frequência", explicou.
A hospitalização de Francisco é a quarta em menos de quatro anos e provocou a retomada do debate sobre sua saúde, em particular porque a internação acontece no início do ano jubilar da Igreja Católica, marcado por uma longa lista de eventos, muitos deles presididos pelo papa.
"O papa Francisco está comovido com as muitas mensagens de afeto e proximidade que continua recebendo", afirmou o Vaticano na segunda-feira.
- Agenda lotada -
A saúde do pontífice é manchete dos grandes jornais italianos. "A hospitalização do papa Francisco se prolonga", afirma o Il Corriere della Sera. O La Repubblica destacou o "quadro clínico complexo".
Vários peregrinos e turistas reunidos na Praça de São Pedro do Vaticano afirmaram que estavam rezando pela rápida recuperação do pontífice.
"Espero que ele se recupere rapidamente. Confio no tratamento médico do hospital e espero que façam o melhor possível", declarou à AFP Birgit Jungreuthmayer, uma turista austríaca de 48 anos.
Apesar dos reiterados problemas de saúde nos últimos anos, incluindo dores no quadril, dores no joelho que o obrigam a usar uma cadeira de rodas, operações e infecções respiratórias, o argentino Jorge Bergoglio mantém uma agenda lotada e afirmou que não pretendia reduzir o ritmo intenso de trabalho.
Em setembro de 2024, Francisco fez uma viagem de 12 dias por quatro países da Ásia e Oceania, o maior deslocamento de seu papado em duração e distância.
Antes da sua hospitalização na sexta-feira, o chefe da Igreja Católica, que teve uma parte de um pulmão removido quando era jovem, pareceu debilitado, com o rosto inchado e a voz entrecortada. Ele delegou em várias ocasiões a seus assistentes a leitura de seus discursos.
No domingo, o papa acompanhou a missa pela televisão do hospital e enviou uma mensagem escrita durante o Angelus.
"Gostaria de estar entre vós, mas, como sabem, estou aqui na Policlínica Gemelli porque ainda preciso de tratamento para minha bronquite", escreveu Francisco.
Desde sua eleição, o jesuíta sempre deixou aberta a opção de renunciar caso a saúde o impedisse de continuar desempenhando suas funções.
Seu antecessor, Bento XVI, surpreendeu o mundo em 2013, quando se tornou o primeiro papa desde a Idade Média a renunciar, alegando problemas de saúde.
J.Sauter--VB