
-
Zona do euro cresceu acima das expectativas no 1T, apesar da incerteza
-
Sociais-democratas aprovam coalizão dirigida por Friedrich Merz na Alemanha
-
Cardeal espanhol de Rabat não quer um 'imitador de Francisco' como novo papa
-
Pietro Parolin, cardeal italiano com uma longa história na América Latina
-
Começa julgamento de australiana acusada de matar sogros com cogumelos venenosos
-
Vietnã celebra o 50º aniversário da queda de Saigon com grande desfile militar
-
EUA ameaça jogar a toalha sobre guerra na Ucrânia
-
'Nós apenas começamos', diz Trump ao festejar 100 dias de mandato
-
Autoridade eleitoral confirma vitória de Kamla em Trinidad e Tobago
-
Chefe de gabinete nega no Congresso ligação de Milei com 'criptogate'
-
Barça com moral nas alturas e Inter em crise sonham com final da Champions
-
Trump demite esposo de Kamala Harris do conselho do Museu do Holocausto
-
Paquistão diz ter informação 'crível' de que Índia prepara ataque militar
-
Trump elogia Bezos após Amazon negar plano de mostrar custo de impostos
-
Após vitória eleitoral, Carney promete unir Canadá para enfrentar Trump
-
Antissemitismo e arabofobia: relatórios apontam males enraizados em Harvard
-
Sabalenka e Swiatek vencem e avançam no WTA 1000 de Madri
-
EUA ameaça jogar a toalha com Rússia e Ucrânia
-
PSG vence Arsenal (1-0) em Londres na ida das semifinais da Champions
-
Diante de Trump, Brics rejeita 'ressurgência do protecionismo'
-
Rüdiger é suspenso por seis jogos por expulsão na final da Copa do Rei
-
PSG vence Arsenal (1-0) na ida das semifinais da Liga das Campeões
-
Frente a Trump, Brics rejeita 'ressurgência do protecionismo'
-
Autoridades sírias e drusos fecham acordo após confrontos
-
Sabalenka vence Stearns e vai às quartas de final do WTA 1000 de Madri
-
Ataque a tiros deixa três mortos na cidade sueca de Uppsala
-
Novak Djokovic desiste de disputar Masters 1000 de Roma
-
Brics rejeita 'ressurgência do protecionismo comercial'
-
Lesionado, lateral Mendy vai desfalcar Real Madrid por várias semanas
-
Cepal reduz estimativa de crescimento da América Latina em 2025 por guerra tarifária
-
Petro denuncia 'plano' que matou 27 militares e policiais na Colômbia
-
Histórico opositor José Daniel Ferrer volta a ser detido em Cuba
-
Cerúndolo elimina Zverev nas oitavas do Masters 1000 de Madri
-
São Paulo, uma megalópole em caos devido às tempestades da mudança climática
-
França aprova lei para reforçar combate ao tráfico de drogas
-
Índia dá ao seu exército 'liberdade' operacional para responder ao ataque na Caxemira
-
Primeiro-ministro Carney reconhece que grandes desafios o aguardam no Canadá
-
Rüdiger vai perder restante da temporada após cirurgia no joelho
-
Cuba revoga liberdade condicional do dissidente José Daniel Ferrer
-
Chefe do Comando Sul dos EUA e Milei reforçam laços estratégicos
-
Acusado de roubar Kim Kardashian em Paris em 2016 diz que se arrepende de assalto
-
Swiatek sofre mas vence Shnaider e vai às quartas do WTA 1000 de Madri
-
Confrontos religiosos deixam 14 mortos na Síria
-
Liberais vencem legislativas no Canadá com a promessa de derrotar Trump
-
Grande campanha de reforma da Torre Eiffel está perto do fim
-
Mineradora canadense apresenta aos EUA primeiro pedido de exploração em alto-mar
-
Videogame tira proveito do frisson mundial sobre eleição do futuro papa
-
Em 100 dias, Trump mergulha EUA e o mundo na ansiedade
-
Medo toma conta de migrantes haitianas grávidas na República Dominicana
-
Veja o que se sabe sobre o apagão que deixou Espanha e Portugal às escuras

Universidade de Alabama suspende fertilização in vitro após sentença judicial
Uma universidade no Alabama, nos Estados Unidos, suspendeu temporariamente os tratamentos de fertilização in vitro (FIV) após a Suprema Corte do estado do sul do país determinar que embriões congelados fora do útero são "crianças".
Hannah Echols, porta-voz da Universidade do Alabama em Birmingham (UAB), afirmou que a instituição está "triste" pelo impacto que a medida terá nos pacientes que buscam tratamento, segundo comunicado à imprensa.
"Mas precisamos considerar a possibilidade de que nossos pacientes e nossos médicos possam ser processados criminalmente ou enfrentar danos punitivos por seguir o padrão de cuidado para tratamentos de FIV", afirmou Echols ao AL.com.
A decisão da universidade de suspender os procedimentos de FIV ocorre poucos dias após uma decisão da Suprema Corte do Alabama em uma ação movida contra uma clínica de fertilidade, sob a Lei de Morte Injusta de um Menor de 1872 do estado.
A ação foi movida por três casais cujos embriões congelados foram destruídos por um paciente que "conseguiu entrar" em uma sala de criogenia onde estavam armazenados e acidentalmente deixou cair vários deles no chão.
Um tribunal inferior decidiu que os embriões congelados não podiam ser considerados "pessoas" ou "crianças" e rejeitou a ação por homicídio culposo.
No entanto, a Suprema Corte do Alabama, em uma decisão de 7 votos a favor e 2 contra na sexta-feira, determinou que "a Lei de Morte Injusta de um Menor se aplica a todas as crianças não nascidas, sem limitação".
"Aplica-se a todas as crianças, nascidas e não nascidas", escreveu o juiz Jay Mitchell em uma opinião pontilhada de citações da Bíblia.
"O povo do Alabama declarou que a política pública deste estado é que a vida humana não nascida é sagrada", acrescentou Mitchell em referência à proibição quase total do aborto no estado conservador.
A decisão judicial gerou críticas da Casa Branca e da Associação Nacional de Infertilidade (Resolve), que afirmou que poderia ter "consequências devastadoras" para as clínicas de fertilidade no estado.
"Este novo quadro legal pode tornar impossível oferecer serviços como a FIV, um tratamento médico padrão para a infertilidade", apontou a Resolve.
Alabama é um dos estados que proibiram ou restringiram o acesso ao aborto após a decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos de 2022, que anulou o direito constitucional ao procedimento.
A Associação Médica do Estado do Alabama alertou em uma petição à Suprema Corte do estado que as clínicas de fertilidade corriam o risco de ter custos mais altos ou fechar devido a "uma maior exposição à responsabilidade por homicídio culposo".
G.Frei--VB