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Israel anuncia retomada do cessar-fogo em Gaza após bombardeios letais
Israel anunciou, nesta quarta-feira (29), que retomou o cessar-fogo na Faixa de Gaza após bombardeios que deixaram mais de 100 mortos, segundo a Defesa Civil local e vários hospitais, em represália ao ataque que matou um de seus soldados.
Colunas de fumaça foram observadas durante a manhã em vários pontos do território palestino após os bombardeios, que reacenderam entre os moradores o temor de reinício da guerra.
"Os bombardeios não cessaram, houve explosões durante toda a noite", declarou Khadija al Housni, uma mulher de 31 anos que vive em uma barraca no acampamento de refugiados de Al Shati, no norte de Gaza.
"Tínhamos acabado de começar a respirar novamente, tentar reconstruir nossas vidas, quando os bombardeios recomeçaram, trazendo de volta a guerra, as explosões e a morte", disse.
"Estamos exaustos", reagiu Jalal Abbas, de 40 anos, que vive em uma barraca em Deir el Balah, no centro do território.
Imagens da AFP mostram feridos sendo atendidos no hospital Al Adwa de Nuseirat, no centro de Gaza, incluindo um homem que carregava nos braços uma criança com o rosto ensanguentado.
"Pelo menos 101 mortos foram levados aos hospitais, incluindo 35 crianças, várias mulheres e pessoas idosas, em consequência dos ataques aéreos israelenses em menos de 12 horas", declarou Mahmud Basal, porta-voz da Defesa Civil, uma organização de resgate do território palestino que opera sob a autoridade do Hamas.
O porta-voz também relatou mais de 200 feridos. Fontes de cinco hospitais do território palestino, que receberam as vítimas, confirmaram o balanço.
- "Dezenas de alvos" -
O Exército israelense anunciou, na manhã desta quarta-feira, a retomada do cessar-fogo em Gaza depois de bombardear "dezenas" de alvos e atacar 30 comandantes de movimentos armados que operam no território.
"Quem levantar a mão contra um soldado, terá a mão cortada", declarou o ministro da Defesa israelense, Israel Katz, antes de alertar que "não haverá imunidade para ninguém na liderança da organização terrorista Hamas, nem para os que vestem terno, nem para os que se escondem em túneis".
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou, antes mesmo do anúncio do fim dos bombardeios, que "nada" comprometeria o acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas, em vigor desde 10 de outubro.
"Mataram um soldado israelense. Portanto, os israelenses respondem. E devem responder", afirmou.
O Exército israelense confirmou que o soldado Yona Efraim Feldbaum, de 37 anos, morreu em combate no sul de Gaza.
O novo episódio de violência é o segundo após os ataques de 19 de outubro, efetuados, segundo Israel, após um ataque contra seus soldados.
O Hamas, que governa Gaza desde 2007, negou na terça-feira ter atacado as tropas israelenses e reafirmou "seu compromisso" com o cessar-fogo.
- Corpos de dois reféns -
O movimento palestino também anunciou o adiamento da entrega do cadáver de um refém, inicialmente prevista para terça-feira.
Em virtude da primeira fase do acordo de cessar-fogo, o Hamas libertou em 13 de outubro os 20 reféns vivos que ainda mantinha em Gaza desde o ataque sem precedentes contra Israel em 7 de outubro de 2023.
Também deveria entregar no mesmo dia os corpos de 28 reféns falecidos, mas, até agora, só restituiu 15, alegando dificuldades para localizar os restos mortais no território devastado pela ofensiva israelense.
O braço armado do Hamas afirmou que encontrou os corpos de dois reféns na terça-feira, mas não especificou quando os entregaria.
O ataque de 7 de outubro de 2023 em Israel causou a morte de 1.221 pessoas, a maioria civis, segundo balanço da AFP com base em números oficiais.
A ofensiva israelense de retaliação deixou mais de 68.500 mortos na Faixa de Gaza, a maioria civis, segundo números do Ministério da Saúde do Hamas.
D.Schaer--VB