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UE defende seu projeto de 'muro' antidrones frente à ameaça russa
A implementação de uma defesa antidrones na União Europeia (UE) frente à ameaça russa "não é mais algo opcional", após as múltiplas incursões no espaço aéreo europeu, declarou a chefe da diplomacia do bloco, Kaja Kallas, nesta quinta-feira (16).
"Os drones já estão redefinindo a guerra. Contar com defesas contra os drones não é mais algo opcional para ninguém", disse à imprensa, ao apresentar um plano de ação destinado a garantir uma defesa "confiável" da UE frente à Rússia até 2030.
A Comissão Europeia, braço executivo da UE, defendeu este projeto, que considera prioritário e que pretende que esteja totalmente operacional em 2027, apesar das críticas de vários Estados-membros.
"Está claro que devemos reforçar nossas defesas contra a Rússia", afirmou Kallas. "A Rússia não tem capacidade para lançar um ataque contra a UE agora, mas poderia se preparar para fazê-lo nos próximos anos", explicou.
A resposta da Otan à entrada de cerca de 20 drones russos no espaço aéreo da Polônia em setembro passado evidenciou as deficiências do arsenal europeu. Para derrubar três destes drones, a Otan precisou recorrer a mísseis custosos.
O "muro" antidrones causou perplexidade em vários Estados-membros, entre eles a Alemanha, que expressaram dúvidas sobre a competência da Comissão Europeia neste âmbito.
O órgão se contentará em desempenhar um "papel facilitador", explicou, por sua vez, o comissário europeu da Defesa, Andrius Kubilius, durante uma reunião com vários jornalistas.
Promoverá, por exemplo, a elaboração de contratos conjuntos com a indústria da defesa para fomentar os projetos, que a Comissão considera fora do alcance de um único país.
"Nos próximos dez anos, vamos gastar 6,8 trilhões de euros [aproximadamente R$ 43 trilhões] em defesa", afirmou Kubilius.
A maior parte deste montante virá dos orçamentos nacionais, mas, segundo o comissário, restam cerca de 300 bilhões de euros (R$ 1,9 trilhão) sem uso nos cofres da UE.
Os 27 países-membros da UE também poderão recorrer aos 150 bilhões de euros (R$ 950 bilhões) em empréstimos que a Comissão Europeia disponibilizou no âmbito de seu programa SAFE.
Os dirigentes da UE vão debater esse plano de ação durante uma cúpula europeia na próxima semana em Bruxelas.
H.Kuenzler--VB