-
Milhares marcham na Argentina por direitos LGBTQ e contra políticas de Milei
-
Vários feridos e dois detidos por ataque com arma branca em trem na Inglaterra
-
Real Madrid goleia Valencia (4-0) e se mantém isolado na liderança do Espanhol
-
Juventus vence na estreia de Spalletti; líder Napoli tropeça em casa
-
Liverpool volta a vencer no Inglês após 4 derrotas; Arsenal segue firme na liderança
-
Crianças de Gaza voltam às aulas após dois anos de guerra
-
O que o futuro reserva para o ex-príncipe Andrew?
-
Bayern de Munique vence Bayer Leverkusen e segue imbatível na temporada
-
Milhares protestam na Sérvia no aniversário do desabamento de estação de trem
-
Napoli tropeça com Como no Italiano e fica com liderança ameaçada
-
PSG vence Nice com gol nos acréscimos e mantém liderança do Francês
-
Duas pessoas são indiciadas por roubo no Louvre, incluindo uma mulher de 38 anos
-
Operação policial mais letal do Brasil apreende R$ 12,8 milhões em armas
-
Google Maps elimina fronteira que separava Marrocos do Saara Ocidental
-
Sinner vence Zverev e vai enfrentar Auger-Aliassime na final do Masters 1000 de Paris
-
Arsenal vence Burnley e segue firme na liderança do Inglês
-
Apesar das barreiras, os eSports femininos continuam se desenvolvendo
-
RB Leipzig vence Stuttgart e recupera vice-liderança do Alemão
-
Swiatek estreia no WTA Finals com vitória esmagadora sobre Madison Keys
-
Duas pessoas são indiciadas pelo roubo no Louvre e outras três são liberadas
-
Auger-Aliassime vence Bublik e vai à final do Masters 1000 de Paris
-
EUA não enviará autoridades de alto escalão à COP30 em Belém
-
Parque Yosemite é posto à prova durante paralisação do governo federal dos EUA
-
Patrick Vieira é demitido do Genoa
-
Egito inaugura seu grande museu dedicado aos faraós
-
China reautorizará algumas exportações à Europa da fabricante de chips Nexperia
-
Aumento vertiginoso dos custos de saúde gera pânico nos EUA
-
Imagens de satélite apontam para mais massacres na cidade sudanesa de El Fasher
-
Israel bombardeia Gaza e afirma que corpos recebidos não são de reféns
-
Dominada por Xi Jinping, cúpula da Apec encerra com compromissos de cooperação e IA
-
A ressurreição do Palmeiras, um gigante da Libertadores
-
Trump revela banheiro reformado da Casa Branca
-
Tarifas de Trump impactaram menos que o previsto na América Latina, diz presidente do CAF
-
Milei nomeia porta-voz como chefe dos ministros para 'renovar diálogo'
-
Trinidad e Tobago coloca Exército em 'alerta geral' frente a crise EUA-Venezuela
-
Após operação mais letal da história, revolta toma conta das ruas da Vila Cruzeiro
-
Trump se dispõe a financiar assistência alimentar, ameaçada por paralisação orçamentária
-
Casa Branca restringe acesso de jornalistas ao gabinete de imprensa
-
Trump mantém o mundo em suspense com surpreendente ordem de testes nucleares
-
Casa Branca restringe acesso de jornalistas a gabinete de imprensa
-
Após anulação de condenação, ex-presidente colombiano Uribe anuncia que se candidatará ao Senado
-
Furacão se afasta do Caribe após deixar cerca de 50 mortos
-
Chevron defende suas operações na Venezuela
-
Justiça dos EUA ordena manter ajuda alimentar apesar da paralisação do governo
-
Borussia Dortmund vence Augsburg e sobe na tabela do Alemão
-
Morre o ator franco-turco Tchéky Karyo, conhecido por 'O Urso' e 'Nikita'
-
Menos de 60 líderes confirmaram presença na COP30
-
Ordem de Trump de realizar testes nucleares pode acentuar corrida armamentista
-
Sinner avança à semifinal do Masters 1000 de Paris
-
Trump ressuscita fantasma nuclear com mais dúvidas que certezas
Otan quer reforçar resposta à presença de drones russos
Os ministros da Defesa da Otan analisarão nesta quarta-feira em Bruxelas a forma de reforçar a resposta após a recente intrusão de aparelhos russos nos céus de países que integram a organização, percebida como um teste do Kremlin às nações aliadas.
"Fizemos aquilo para o que estamos treinados e funcionou. Porém, precisamos de mais", resumiu esta semana o secretário-geral da Otan, Mark Rutte.
A presença de quase 20 drones russos em setembro no espaço aéreo da Polônia obrigou a Otan a derrubar três aparelhos, o que não acontecia desde a fundação da aliança militar em 1949.
Alguns dias depois, caças da Otan escoltaram três MiG russos para retirá-los do espaço aéreo da Estônia, ao término de uma incursão que durou 12 minutos.
Vários países exigem mais ações e mais recursos para enfrentar este tipo de incidente, em um contexto de tensão permanente devido à guerra na Ucrânia.
A proposta com a qual a Otan trabalha, segundo fontes diplomáticas, consiste em simplificar protocolos e dar mais flexibilidade ao comando militar para atuar.
Os ministros discutirão sobre a forma de reforçar os meios de defesa e dissuasão diante das incursões de drones russos não identificados, que também aconteceram recentemente na Dinamarca, sobre aeroportos e bases militares, pouco antes de uma cúpula europeia.
A União Europeia, cujos ministros da Defesa se reunirão na tarde de quarta-feira, após o encontro da Otan, propôs a criação de um "muro antidrone" para enfrentar os incidentes.
A Otan é favorável, afirmou o secretário-geral da organização, mas o plano da UE deverá ser coordenado com a Aliança, de forma que esta tenha a autoridade de indicar aos 27 países do bloco o que é conveniente em cada caso.
Os ministros da Defesa da Aliança Atlântica também se encontrarão com seu homólogo ucraniano Denis Shmigal, durante um almoço de trabalho e uma reunião do Grupo de Contato sobre a Ucrânia.
O ministro provavelmente defenderá os méritos do programa Purl, uma iniciativa de Washington que permite a Kiev comprar armas americanas com dinheiro europeu.
O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, afirmou que os aliados europeus devem aumentar suas compras no âmbito deste programa.
Até o momento, vários países assumiram compromissos de quase 2 bilhões de dólares (10,9 bilhões de reais) com o programa, mas Washington e Kiev querem que países como Reino Unido, França, Espanha e Itália gastem mais.
O presidente americano, Donald Trump, se reunirá na sexta-feira com seu homólogo ucraniano, Volodimir Zelensky, já afirmou que está examinando a possibilidade de autorizar o envio de mísseis Tomahawk para Kiev.
O Kremlin advertiu Washington contra a medida, mas Trump se aproximou da Ucrânia nas últimas semanas, impaciente com os poucos avanços obtidos com o presidente russo Vladimir Putin para negociar um cessar-fogo.
Com os mísseis Tomahawk, Kiev poderia atacar mais profundamente no território russo e aumentar a pressão sobre o Kremlin para conter o conflito.
F.Wagner--VB