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Israel reabrirá passagem de fronteira de Rafah para permitir entrada de ajuda em Gaza
Israel autorizará nesta quarta-feira (15) a reabertura da passagem de fronteira de Rafah, entre o Egito e Gaza, e permitirá a entrada de 600 caminhões de ajuda humanitária no território palestino, informou a emissora de rádio e televisão pública KAN.
Com a liberação, "600 caminhões com ajuda humanitária serão enviados (na quarta-feira) à Faixa de Gaza pela ONU, organizações internacionais autorizadas, o setor privado e países doadores", informa a emissora israelense em seu site.
A ONU e várias ONGs importantes pediam a medida com insistência, diante da crise humanitária que assola a Faixa após dois anos de guerra entre Israel e o movimento islamista palestino Hamas.
No final de agosto, a ONU declarou um cenário de fome em algumas áreas do território, uma classificação que Israel rejeita.
Segundo a KAN, a reabertura foi decidida pela "esfera política" após a entrega, na noite de terça-feira por parte do Hamas, de outros quatro cadáveres de reféns no âmbito do acordo de cessar-fogo idealizado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
A proposta de acordo estipulava que o Hamas deveria devolver a Israel todos os reféns mantidos em cativeiro em Gaza, vivos e mortos, em um prazo máximo de 72 horas após a entrada em vigor da trégua, ou seja, até 12h00 locais (6h00 de Brasília) de segunda-feira.
O movimento islamista palestino libertou a tempo os 20 reféns que ainda estavam vivos, mas até o momento devolveu a Israel apenas oito dos 28 corpos das pessoas sequestradas em seu ataque de 7 de outubro de 2023, que desencadeou a guerra.
O ministro da Segurança Interna e líder da extrema direita israelense, Itamar Ben-Gvir, acusou o Hamas de manipular os prazos e pediu na terça-feira ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu que cortasse o acesso da ajuda a Gaza.
Mas, segundo as informações publicadas pela KAN, a decisão de reabrir a importante passagem de Rafah foi tomada depois que as autoridades israelenses foram notificadas de que o Hamas pretendia devolver outros quatro cadáveres na quarta-feira.
O movimento islamista palestino ainda não confirmou publicamente a informação.
C.Stoecklin--VB