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Justiça francesa informa ex-presidente Sarkozy a data de sua entrada na prisão
O ex-presidente francês Nicolas Sarkozy foi informado, nesta segunda-feira (13), da data em que dará entrada na prisão para cumprir os cinco anos de sua sentença pelo suposto financiamento ilegal de sua campanha eleitoral em 2007.
Por enquanto, a data de sua entrada na prisão é desconhecida e nem o Ministério Público, nem seus advogados responderam às perguntas da AFP sobre quando e onde ele será detido.
O ex-presidente se apresentou durante a tarde ao tribunal de Paris, de onde saiu em um carro com vidros fumê e sem dar declarações.
Sarkozy será o primeiro ex-chefe de Estado preso desde o final da Segunda Guerra Mundial, quando Philippe Pétain acabou atrás das grades após colaborar com a Alemanha nazista durante o regime de Vichy.
Sua condenação, em 25 de setembro, por associação criminosa não é a primeira do ex-presidente conservador francês, chefe de Estado entre 2007 e 2012. Ele já tem outras duas por corrupção, tráfico de influência e financiamento ilegal de campanha em 2012.
Nesta ocasião, no entanto, o tribunal de Paris pediu que a pena fosse aplicada provisoriamente, mesmo se recorresse de sua sentença, uma decisão legal que causou indignação nos políticos de direita e extrema-direita na França.
Sarkozy, casado com a modelo, cantora e atriz Carla Bruni, deve dar entrada na prisão nos próximos quatro meses a partir desta segunda-feira, mas poderia fazê-lo em "um prazo relativamente curto", informou uma fonte judicial.
Para garantir sua segurança, ele poderia ir para um setor de um presídio para presos "vulneráveis" ou ficar em isolamento. Na região de Paris, os centros de detenção que parecem mais prováveis de recebê-lo são La Santé, na capital, ou Fleury-Mérogis, na região parisiense.
Mas por já ter 70 anos, ele pode apresentar um pedido de liberdade condicional rapidamente, que a justiça deverá responder em dois meses no máximo.
"Vou dormir na prisão de cabeça erguida. Sou inocente", reagiu o ex-presidente, que qualificou sua condenação como uma "injustiça insuportável", sugerindo uma suposta politização dos juízes contra ele.
Estas críticas obrigaram o presidente atual, o centro-direitista Emmanuel Macron, a sair em defesa da justiça. O MP abriu uma investigação por ameaças nas redes sociais contra a juíza encarregada do caso.
Sarkozy foi condenado por permitir que seus assessores se aproximassem da Líbia do então presidente Muamar Kadhafi, a fim de obter fundos para financiar ilegalmente sua campanha de 2007, que o levou ao poder. Kadhafi foi morto em 2011.
Embora o processo não tenha permitido demonstrar que o dinheiro foi usado em "última instância", a sentença ressalta que os recursos saíram da Líbia e por isso o ex-presidente foi condenado por associação criminosa.
R.Buehler--VB