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Apoiadores de Bolsonaro marcham em Brasília para exigir anistia
Centenas de simpatizantes de Jair Bolsonaro (PL) marcharam nesta terça-feira (7) em Brasília para exigir anistia ao ex-presidente, condenado em setembro pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado.
Na primeira manifestação depois de sua condenação, os apoiadores de Bolsonaro caminharam até o Congresso, e exigiram que os legisladores aprovassem um projeto de lei que evite que ele cumpra sua pena.
Bolsonaro foi considerado culpado de conspirar para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva após as eleições de outubro de 2022.
"A gente vai caminhar junto, para que o Congresso ouça a nossa voz [...] agora a gente está a um passo de conseguir aprovar essa anistia", afirmou de um ônibus com alto-falantes o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho mais velho de Jair.
Diante dele, uma multidão vestida com as cores verde e amarelo da bandeira nacional, entoavam em coro "Anistia já!".
Jair Bolsonaro, de 70 anos, está em prisão domiciliar desde agosto por uma suposta tentativa de obstruir seu julgamento. Pela mesma razão, o ex-presidente está proibido de postar nas redes sociais.
"É essa mensagem que o presidente Bolsonaro quer passar para cada um de vocês, e a que eu posso falar em nome dele sim. Assim como ele não baixou a cabeça. Nós não vamos baixar a nossa cabeça", acrescentou Flávio Bolsonaro.
No fim de setembro, a Câmara dos Deputados aprovou o regime de urgência para o projeto de anistia, que beneficiaria Bolsonaro e seus apoiadores condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023 contra as sedes dos Três Poderes em Brasília.
Contudo, essa iniciativa perdeu impulso após protestos contrários em diversas cidades do país.
Em sua versão mais recente, o projeto contempla apenas uma redução de pena e ainda não há data para sua votação.
O ex-presidente também sofreu um revés no plano internacional nesta segunda-feira, com a conversa telefônica entre seu grande aliado, o presidente americano Donald Trump, e Lula.
Em agosto, Trump impôs tarifas de 50% a diversos produtos do Brasil sob a alegação de que a Justiça brasileira realiza uma "caça às bruxas" contra Bolsonaro. Mas abriu as portas para uma negociação com o governo brasileiro depois de um breve encontro pessoal com Lula durante a Assembleia Geral das Nações Unidas.
"Trump é muito inteligente, ele sabe o que está fazendo, [o telefonema para Lula] não é problema de forma alguma", disse à AFP o comerciante Adriano Brito, um dos manifestantes.
A defesa de Bolsonaro anunciou que recorrerá da decisão do Supremo.
D.Bachmann--VB