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Trump diz que Coca-Cola usará açúcar de cana nos EUA
A Coca-Cola concordou em usar açúcar de cana na sua produção nos Estados Unidos, anunciou nesta quarta-feira (16) o presidente Donald Trump.
Atualmente, a multinacional utiliza xarope de milho de alta frutose (HFCS, na sigla em inglês) em suas bebidas produzidas no país, um adoçante criticado pelo secretário de Saúde Robert F. Kennedy Jr. e por seu movimento "Torne os Estados Unidos Saudáveis Outra Vez".
"Conversei com a Coca-Cola sobre o uso de açúcar de cana DE VERDADE na Coca-Cola nos Estados Unidos, e eles aceitaram", escreveu Trump em sua plataforma Truth Social.
"Será uma decisão muito boa da parte deles. Vocês vão ver. É simplesmente melhor!", afirmou.
O presidente americano não explicou o motivo da mudança, que não afetará sua bebida favorita, a Coca-Cola Light.
Desde o seu retorno à Casa Branca, Trump reinstalou um botão especial no Salão Oval que lhe permite ter acesso à bebida gaseificada sem açúcar.
A Coca-Cola não confirmou imediatamente se alterou o ingrediente.
"Agradecemos o entusiasmo do presidente Trump por nossa marca icônica Coca-Cola. Em breve serão compartilhados mais detalhes sobre as novas e inovadoras ofertas da nossa linha de produtos Coca-Cola", declarou a empresa em um breve comunicado.
O HFCS se popularizou na década de 1970 e seu uso se expandiu graças aos subsídios governamentais aos produtores de milho e às altas tarifas sobre a importação de açúcar de cana.
Qualquer mudança no consumo de milho provavelmente gerará reações negativas no chamado "Corn Belt" ("Cinturão do Milho", em tradução do inglês), uma região do Meio-Oeste que se tornou reduto de apoio a Trump.
Tanto o HFCS quanto a sacarose (açúcar de cana) são compostos por frutose e glicose.
No entanto, diferem em sua estrutura: o HFCS contém frutose e glicose livres (sem ligação química) em proporções variáveis (55/45 nos refrigerantes), enquanto a sacarose é formada pelos dois açúcares ligados quimicamente.
Essas diferenças estruturais não parecem afetar significativamente a saúde.
Uma revisão de estudos clínicos realizada em 2022 não encontrou diferenças relevantes entre HFCS e sacarose em relação ao ganho de peso ou à saúde cardíaca.
A única distinção foi um aumento em um marcador inflamatório em pessoas que consumiam HFCS.
No geral, ambos parecem ter impacto semelhante quando consumidos em quantidades calóricas equivalentes.
Apesar disso, a Coca-Cola mexicana, feita com açúcar de cana, costuma ser vendida por um preço mais alto nas lojas americanas. Seu sabor é apreciado por parecer mais "natural".
A Coca-Cola Light consumida por Trump é adoçada com aspartame, um composto classificado como "possivelmente cancerígeno" pela Agência Internacional para Pesquisa sobre o Câncer (IARC, na sigla em inglês).
C.Kreuzer--VB