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Brasil diz em carta aos EUA que está 'pronto para dialogar'
O governo brasileiro manifestou aos Estados Unidos sua "indignação" diante dos anúncios de tarifas, mas reiterou que "permanece pronto para dialogar" sobre o comércio entre os dois países, segundo uma carta divulgada nesta quarta-feira (16).
O documento foi enviado na terça-feira ao secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick, e ao representante comercial Jamieson Greer.
"O Brasil permanece pronto para dialogar com as autoridades americanas e negociar uma solução mutuamente aceitável sobre os aspectos comerciais da agenda bilateral", diz a carta, assinada pelo vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, e pelo chanceler Mauro Vieira.
O presidente americano, Donald Trump, ameaçou na semana passada o Brasil com tarifas de 50% sobre as importações brasileiras a partir de 1º de agosto.
Na carta oficial, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva manifestou sua "indignação" pela medida e alertou sobre os possíveis efeitos econômicos dessas taxas.
"A imposição das tarifas terá impacto muito negativo em setores importantes de ambas as economias, colocando em risco uma parceria econômica historicamente forte", destaca o texto de uma página.
A carta brasileira não menciona a investigação aberta também na terça-feira pelo governo Trump contra o país por suas práticas comerciais.
Essa investigação também prevê abranger os "ataques do Brasil às empresas americanas de redes sociais", em referência a decisões judiciais brasileiras sobre a regulação das plataformas digitais.
O Brasil apontou que há meses solicitou aos Estados Unidos que identificassem áreas de preocupação no comércio bilateral e que, em maio, apresentou uma "minuta confidencial de proposta" para explorar "soluções mutuamente acordadas". "O governo brasileiro ainda aguarda a resposta dos EUA", afirmaram Alckmin e Vieira na carta de terça-feira.
A inesperada crise com os Estados Unidos elevou a popularidade de Lula, que tem invocado uma mensagem de unidade nacional diante da "interferência" americana.
A aprovação do petista subiu três pontos percentuais para 43%, enquanto sua desaprovação caiu de 57% para 53%, entre maio e julho, segundo uma pesquisa da Quaest.
K.Sutter--VB