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Trump chega ao Texas após inundações devastadoras
O presidente Donald Trump chegou nesta sexta-feira (11) ao Texas, um estado do sul dos Estados Unidos devastado por inundações que causaram a morte de pelo menos 120 pessoas, em um momento em que a resposta das autoridades locais e federais à catástrofe gera polêmica.
Trump e sua esposa Melania fazem uma visita de algumas horas quase uma semana após a catástrofe, enquanto ainda se busca por mais de 170 pessoas dadas como desaparecidas.
No dia 4 de julho, chuvas torrenciais caíram no centro do Texas, provocando inundações repentinas enquanto muitos moradores dormiam.
Ao todo, foram registradas pelo menos 120 mortes. O condado de Kerr foi o mais afetado, com 96 vítimas fatais, entre elas 36 crianças.
"Vamos estar lá com algumas das famílias" das vítimas, disse Trump a jornalistas antes de partir da Casa Branca. O que aconteceu é "algo horrível", afirmou.
Um acampamento de verão cristão para meninas em Hunt, às margens do rio Guadalupe, pagou um preço alto: 27 crianças e monitores morreram no desastre.
- Burocracia -
A visita do presidente dos Estados Unidos ocorre em um momento em que aumentam as dúvidas sobre a gestão da crise pelas autoridades locais e o impacto dos cortes orçamentários solicitados pela administração Trump nos sistemas de alerta e resgate.
Quando, após a catástrofe, lhe perguntaram se ainda tinha a intenção de desmantelar gradualmente a Agência Federal de Gestão de Emergências (FEMA), Donald Trump respondeu que não era o momento de falar sobre o assunto.
Nesta sexta-feira, Trump rejeitou as perguntas sobre o impacto de seus cortes nas agências federais na resposta às inundações, que descreveu como uma "catástrofe" que "ninguém esperava".
Na quinta-feira, a chefe do Departamento de Segurança Interna (DHS), Kristi Noem, defendeu a resposta, que classificou como "rápida e eficiente".
A rede CNN, no entanto, afirma que as operações de resgate da FEMA foram atrasadas devido a obstáculos burocráticos após a adoção de uma nova norma por Noem para reduzir os gastos.
Na semana passada, a Casa Branca já teve que responder às críticas de que os cortes orçamentários ao Serviço Nacional de Meteorologia haviam prejudicado a confiabilidade das previsões e alertas.
A porta-voz presidencial, Karoline Leavitt, afirmou que o Serviço Nacional de Meteorologia (NWS) havia emitido "previsões e avisos oportunos e precisos".
- "Código Vermelho" -
O xerife do condado de Kerr, Larry Leitha, declarou que recebeu o alerta "por volta das 4 ou 5" da madrugada devido a chamadas para os serviços de emergência.
Segundo a emissora KSAT, um bombeiro local solicitou às 4h22 da madrugada alertas de "código vermelho", uma mensagem de emergência enviada aos telefones dos residentes de Hunt, a comunidade mais afetada pela subida do rio Guadalupe.
No entanto, de acordo com essa afiliada local da CNN e ABC, o gabinete do xerife pediu ao bombeiro que aguardasse enquanto obtinha autorização de um superior.
Segundo os meios de comunicação, os alertas de "código vermelho" foram enviados pelo menos 90 minutos depois, por volta das 6, e a mensagem demorou até seis horas para chegar a alguns moradores de Hunt, segundo a KSAT.
F.Mueller--VB