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França e Reino Unido anunciam acordo sobre 'projeto piloto' de intercâmbio de migrantes
França e Reino Unido anunciaram, nesta quinta-feira (10), um acordo sobre um "projeto piloto" para a troca de migrantes, ao fim da visita do presidente francês, Emmanuel Macron, em um momento em que as travessias ilegais pelo Canal da Mancha atingem números recordes.
Este acordo, que ainda deve ser apresentado à Comissão Europeia antes de ser assinado, baseia-se no princípio de "um por um".
A França compromete-se a aceitar o retorno de migrantes que cruzem para o Reino Unido a partir de sua costa em pequenas embarcações. Em troca, Londres aceitará os solicitantes de asilo que tenham vínculos, sobretudo familiares, com o Reino Unido.
"Pela primeira vez, os migrantes que chegam em pequenas embarcações serão detidos e rapidamente devolvidos à França", declarou o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, celebrando um pacto "revolucionário" sobre um projeto que pode começar "nas próximas semanas".
Mais de 21 mil migrantes atravessaram o Canal da Mancha desde o início do ano, um número recorde. E o líder trabalhista britânico está sob pressão devido ao crescimento do partido anti-imigração Reform UK.
Macron, por sua vez, responsabilizou pela situação o Brexit, a saída do Reino Unido da União Europeia (UE) em 2020. Ele apontou que desde então "não existe nenhum acordo migratório com a UE", o que cria um "incentivo" para cruzar o canal.
- "Efeito dissuasório" -
Em uma conferência com Starmer na base militar britânica de Northwood, ao noroeste de Londres, o presidente francês afirmou que este projeto piloto "terá um efeito dissuasório".
"Este acordo é uma humilhação", criticou Nigel Farage, líder do Reform UK. "Agimos como um membro da União Europeia e nos curvamos diante de um presidente francês arrogante", escreveu no X.
Cinco países da UE, incluindo Espanha, Grécia e Itália, haviam expressado sua "preocupação" diante deste possível acordo, exigindo "uma abordagem coordenada entre os membros da UE".
França e Reino Unido também estabeleceram uma aproximação em matéria de dissuasão nuclear, ao assinarem uma declaração que estipula que seus meios respectivos poderão "ser coordenados".
É uma mensagem dirigida a Moscou, em um momento em que vários países do leste europeu temem possíveis ambições expansionistas por parte da Rússia.
- Satélites -
Além do componente nuclear, Reino Unido e França devem acelerar o programa conjunto de mísseis de cruzeiro Scalp/Storm Shadow, bem como uma nova fase do projeto de futuros mísseis de cruzeiro e antinavio, cujo desenvolvimento estava estagnado em certa medida.
Os acordos de Lancaster House, que regulam a cooperação militar bilateral desde 2010, haviam estabelecido a criação de uma força expedicionária conjunta franco-britânica.
Essa força, que deve servir como base para uma futura tropa internacional encarregada de garantir um cessar-fogo na Ucrânia, terá seu efetivo incrementado até atingir "até 50 mil homens" mobilizáveis, indicou Macron.
Os dois líderes afirmaram que os planos da coalizão de países voluntários para assegurar um futuro cessar-fogo entre Kiev e Moscou estão "prontos", após uma reunião por videoconferência de representantes dessas nações, da qual também participaram o enviado americano Keith Kellogg e os senadores democrata Richard Blumenthal e republicana Lindsay Graham, que defendem sanções drásticas contra a Rússia.
Essa coalizão conta com um novo quartel-general em Paris, copresidido pelo Reino Unido e França, que será transferido para Londres dentro de 12 meses.
Quanto ao Oriente Médio, Macron fez um chamado ao reconhecimento conjunto do Estado palestino por parte da França e Reino Unido, a fim de "iniciar uma dinâmica política que é a única compatível com uma perspectiva de paz".
Mas Starmer pareceu pouco convencido da urgência de tal decisão, estimando que o foco agora deve ser “alcançar um cessar-fogo".
F.Mueller--VB