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Lula visita Kirchner e lhe deseja 'força para seguir lutando'
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou, nesta quinta-feira (3), a ex-presidente argentina Cristina Kirchner, a quem desejou "força para seguir lutando". Ela cumpre pena de prisão domiciliar por corrupção em um apartamento em Buenos Aires.
Lula visitou Cristina Kirchner ao final de sua participação na cúpula do Mercosul, na capital argentina.
"Visitei hoje a companheira e ex-presidenta Cristina Kirchner [...] Fiquei muito feliz em revê-la e encontrá-la tão bem, com força e gana de luta", publicou o presidente em sua conta no X em texto que acompanhava uma foto dos dois.
"Além de prestar minha solidariedade a ela por tudo que tem vivido, desejei toda a força para seguir lutando com a mesma firmeza que tem sido a marca de sua trajetória na vida e na política", acrescentou Lula, que disse ter pela ex-presidente "uma amizade de muitos anos que vai muito além da relação institucional".
Kirchner, de 72 anos, disse, por sua vez, que a visita de Lula "foi mais que um gesto pessoal: foi um ato político de solidariedade". Ela lembrou que o presidente também esteve preso e que "tentaram calá-lo", mas ele "voltou com o voto do povo brasileiro".
Duas vezes presidente da Argentina (2007-2015) e uma vez vice-presidente (2019-2023), Cristina Kirchner lidera o Partido Justicialista e é a principal opositora ao governo do presidente ultraliberal Javier Milei.
Lula entrou na casa de Kirchner, no bairro de Constitución, em meio a dezenas de pessoas que o aguardavam. Quase uma hora depois, saiu sem dar declarações.
A Justiça havia autorizado a visita de Lula após um pedido de Kirchner, que só pode receber familiares, médicos e seus advogados, conforme as condições da prisão domiciliar determinadas pelo tribunal.
Sua condenação, que inclui também a inabilitação perpétua para ocupar cargos públicos, foi ratificada dias depois de ela anunciar sua candidatura a legisladora pela província de Buenos Aires.
Centenas de milhares de manifestantes expressaram-lhe solidariedade em uma grande marcha na Praça de Maio em 18 de junho, dia seguinte ao início do cumprimento da sentença.
O tribunal havia advertido que não toleraria desordens na vizinhança, transformada em ponto frequente de manifestações de apoiadores.
Dezenas de pessoas aguardavam ansiosas para ver os dois líderes latino-americanos juntos, o que acabou não acontecendo.
Lula já havia expressado solidariedade a Cristina Kirchner em uma conversa por telefone após o anúncio de sua sentença. "Notei, com satisfação, a maneira serena e determinada com que Cristina encara essa situação adversa e o quanto está determinada a seguir lutando", postou Lula em junho no X.
Enquanto o próprio Lula esteve preso, entre 2018 e 2019, ele recebeu a visita do ex-presidente argentino Alberto Fernández (2019-2023), então candidato ao lado de Cristina.
H.Weber--VB