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Jennifer Geerlings-Simons será a primeira mulher presidente do Suriname
O Parlamento do Suriname elegerá Jennifer Geerlings-Simons como a primeira mulher presidente do país, após o atual partido no poder desistir, nesta quinta-feira (3), de nomear um candidato para fazer oposição a ela.
A sessão para eleger o novo representante será realizada no domingo (6) na Assembleia Nacional onde o partido de Geerlings-Simons, de 71 anos, obteve 18 dos 51 assentos.
Seu companheiro de chapa, Gregory Rusland, de 65 anos, será o novo vice-presidente. Ambos serão eleitos sem oposição e por aclamação na Assembleia Nacional após as eleições parlamentares de 25 de maio.
Geerlings-Simons pertence ao Partido Nacional Democrático (NDP, na sigla em inglês), fundado pelo ex-ditador Desi Bouterse, falecido na clandestinidade em dezembro de 2024.
Ela conseguiu uma aliança com outras cinco organizações para alcançar a maioria de dois terços necessária para assegurar a presidência e um mandato de cinco anos.
Sua eleição não era certa porque o Partido de Reforma Progressista (VHP), do presidente Chan Santokhi, também buscava montar uma coalizão para permanecer no poder.
O VHP conseguiu 17 assentos, mas informou em um comunicado que "depois de profundas deliberações e com plena consciência de suas responsabilidades, decidiu não apresentar candidatos para os cargos de presidente e vice-presidente da República do Suriname nas eleições do próximo domingo na Assembleia Nacional".
"Saímos das eleições como o segundo maior partido, mas devemos concluir que nas circunstâncias atuais isso não proporciona um mandato viável para assumir responsabilidades governamentais", acrescentou o texto.
O presidente do Parlamento, Ashin Adhin, disse à imprensa que o Legislativo havia recebido somente a indicação do NDP, apoiada e assinada por 34 legisladores, a maioria qualificada necessária.
A posse de Geerlings-Simons está prevista para 16 de julho, quando termina o mandato de cinco anos de Santokhi.
A ex-colônia holandesa tem sido afetada por rebeliões e golpes de Estado desde sua independência em 1975.
Importantes reservas de petróleo foram descobertas recentemente e espera-se que a partir de 2028, a renda do país aumente significativamente quando a exploração de um primeiro bloco com 220 mil barris por dia começar - 44 vezes mais do que a produção atual.
R.Kloeti--VB