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Putin diz a Trump que Rússia 'não vai renunciar' a seus objetivos na Ucrânia
O presidente russo, Vladimir Putin, disse em um telefonema, nesta quinta-feira (3), com seu contraparte americano, Donald Trump, que a Rússia "não vai renunciar aos seus objetivos" na Ucrânia, mas se mostrou aberto a prosseguir com as negociações.
A conversa entre os dois dirigentes, a sexta desde que Trump voltou à Casa Branca, em janeiro, ocorreu um dia depois de Washington anunciar o fim da entrega de algumas armas à Ucrânia mais de três anos e meio depois do início da ofensiva russa.
Esta decisão corre o risco de colocar Kiev em uma posição difícil, à medida que as tropas russas continuam avançando no front.
Neste sentido, o presidente ucraniano, Volodomir Zelensky, que viajou para a Dinamarca nesta quinta-feira, expressou suas "dúvidas" sobre a continuidade do apoio americano e pediu aos europeus para "fortalecer nossa cooperação e coordenação dentro da UE e da Otan", duas organizações às quais a Ucrânia pretende aderir.
A conversa entre Putin e Trump, que durou cerca de uma hora nesta quinta-feira, foi "franca", disse o assessor diplomático do Kremlin, Yuri Ushakov.
Os dois conversaram sobre o conflito na Ucrânia e a situação no Oriente Médio, assim como as relações entre Moscou e Washington.
A respeito da Ucrânia, Putin disse a Trump que a Rússia "continua buscando uma solução política e negociada para o conflito", segundo Ushakov.
O líder russo "destacou a vontade da parte russa de continuar com o processo de negociação" iniciado em Istambul, onde foram realizadas duas sessões de diálogos diretos russo-ucranianos com poucos resultados.
"Nosso presidente também declarou que a Rússia continuará com seus objetivos, que são a eliminação das causas profundas bem conhecidas que levaram à situação atual", declarou Ushakov.
"E a Rússia não vai renunciar a estes objetivos", acrescentou.
A Rússia exige que a Ucrânia lhe ceda quatro regiões parcialmente ocupadas, além da península da Crimeia, anexada em 2014, e que renuncie a entrar na Otan. Estas são condições inaceitáveis para Kiev.
Putin e Trump também mencionaram os conflitos no Oriente Médio, inclusive a guerra recente entre o Irã e Israel, e o presidente russo pleiteou acordos "exclusivamente por meios políticos e diplomáticos", segundo Ushakov.
Os dois líderes "confirmaram seu interesse mútuo na implementação de uma série de projetos econômicos promissores, em particular nos setores da energia e da pesquisa espacial".
- Conversa com Macron -
Desde que voltou ao poder, Trump vem realizando uma aproximação inesperada com Moscou.
O republicano expressou recentemente sua frustração com a falta de avanços para encontrar uma saída para o conflito entre Rússia e Ucrânia, que havia prometido resolver rapidamente.
Na terça-feira, o presidente francês, Emmanuel Macron, conversou por telefone com Putin pela primeira vez desde 2022, rompendo com sua política de isolamento em relação ao Kremlin, defendida pelos europeus.
Há meses, Kiev e seus aliados ocidentais pedem um cessar-fogo na Ucrânia, ao que Moscou se nega, assegurando que uma pausa nos combates daria aos ucranianos a oportunidade de se rearmarem com ajuda dos ocidentais.
No terreno, os bombardeios e combates continuaram nesta quinta-feira. Ao menos oito pessoas morreram e uma dezena ficou ferida em vários ataques russos, um deles na cidade de Poltava, e em Odessa, uma importante cidade portuária do sul, anunciaram funcionários ucranianos.
Do lado russo, vários ataques com drones ucranianos durante a madrugada deixaram um morto e dois feridos na região russa de Lipetsk, 400 km a sudeste de Moscou, segundo as autoridades locais.
O Exército russo, que ocupa cerca de 20% do território ucraniano, reivindicou, nesta quinta-feira, a tomada de Milove, cidade fronteiriça na região ucraniana de Kharkiv (nordeste).
E.Gasser--VB