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Chanceler da Colômbia renuncia por 'divergências' com presidente Petro
A ministra das Relações Exteriores da Colômbia, Laura Sarabia, renunciou nesta quinta-feira (3) devido a "divergências" com o presidente Gustavo Petro, em meio a uma crise ministerial que já viu mais de 50 ministros substituídos em menos de três anos de governo.
Sarabia, uma das aliadas mais próximas do presidente, começou a se distanciar devido a diversas divergências, a mais recente delas relacionada à possível extensão do contrato com a empresa que fabrica e distribui passaportes colombianos.
Em carta ao presidente, a ministra das Relações Exteriores afirmou que não concorda com "decisões" tomadas "nos últimos dias" e que a impedem de "acompanhar" o projeto esquerdista, sem fornecer mais detalhes.
Em entrevistas recentes, Sarabia explicou a necessidade de estender o processo de licitação de passaportes à empresa privada Thomas Greg & Sons, que tradicionalmente o administra, mas o governo insiste que a Imprensa Nacional da Colômbia seja a responsável, apesar dos questionamentos sobre a viabilidade dessa decisão.
A questão dos passaportes tem sido um ponto de discórdia entre os três ministros das Relações Exteriores que ocuparam o cargo, incluindo Álvaro Leyva, o primeiro, que atualmente está sob investigação por liderar um complô para derrubar o presidente.
"Não se trata de divergências menores ou de uma questão de quem está certo. Este é um caminho que, com todo o carinho e respeito que tenho por ele, não posso mais seguir", disse a chanceler.
Sarabia, de 31 anos e sem uma carreira política prévia, foi uma figura-chave na campanha presidencial de Petro em 2022. Após sua vitória, ela atuou como chefe de gabinete, ocupou dois altos cargos no governo e, em janeiro, tornou-se ministra das Relações Exteriores.
Petro tem tido constantes conflitos com seus colaboradores próximos, o que ficou evidente em uma escandalosa reunião de gabinete transmitida ao vivo pela televisão em fevereiro.
Após as discussões acaloradas entre o presidente e os chefes de departamento, o mandatário pediu a renúncia de todo o gabinete.
- Contexto tenso com EUA -
A renúncia de Sarabia ocorre em meio a tensões nas relações diplomáticas com os Estados Unidos.
Petro e seu homólogo americano, Donald Trump, têm se desentendido por divergências sobre a deportação de imigrantes e a guerra tarifária.
O presidente colombiano também exigiu explicações sobre uma suposta conspiração de políticos americanos e do ex-chanceler Leyva para derrubá-lo, um caso que está sendo investigado pela Procuradoria.
A entrada da Colômbia no megaprojeto chinês Novas Rotas da Seda e sua busca por novos parceiros comerciais também irritam os Estados Unidos, que devem decidir nos próximos meses se renovam a certificação do país sul-americano como aliado antidrogas.
A então chanceler negociava com o governo americano em meio ao cultivo recorde de drogas na Colômbia, o maior produtor mundial de cocaína.
Sarabia está sendo investigada pela Procuradoria por suposta lavagem de dinheiro, enriquecimento ilícito e formação de quadrilha.
Ela se juntou ao círculo de Petro graças ao atual ministro do Interior, Armando Benedetti, uma figura controversa, investigado por corrupção e acusado de violência de gênero.
No entanto, após sua ascensão vertiginosa no governo, Sarabia se distanciou de Benedetti.
L.Maurer--VB