
-
Índia e Canadá acordam retorno de embaixadores após conflito diplomático
-
EUA bloqueia declaração firme do G7 sobre Ucrânia
-
Senado dos EUA aprova projeto de lei para regular stablecoins
-
Juventus quer curar suas feridas na estreia na Copa de Clubes contra o Al Ain
-
Prefeita levanta toque de recolher norturno em Los Angeles
-
Trump dá mais 90 dias ao TikTok para encontrar comprador não chinês
-
Renovado, Manchester City estreia na Copa de Clubes contra o Wydad Casablanca
-
Trump prorroga por 90 dias prazo para venda do TikTok
-
Detido por tentar impedir expulsão de imigrante, candidato à prefeitura de NY é solto
-
Real Madrid de Xabi Alonso estreia na Copa de Clubes contra o Al Hilal
-
River Plate vence Urawa Red Diamonds (3-1) em sua estreia na Copa de Clubes
-
Tempestade Erick se aproxima da costa do México
-
Bernard Lacombe, campeão da Euro-1984 pela França, morre aos 72 anos
-
Mbappé é dúvida para estreia do Real Madrid na Copa de Clubes contra Al-Hilal
-
Cristina Kirchner vai cumprir seis anos de prisão domiciliar em Buenos Aires
-
GP do Canadá continuará no calendário da Fórmula 1 até 2035
-
Deputados britânicos descriminalizam o aborto após o prazo
-
Tom Cruise receberá um Oscar honorário
-
Guerrilheiros confinam cerca de 50.000 pessoas na Amazônia colombiana
-
Kiev registra ao menos 14 mortos em um dos ataques russos mais 'horríveis' do conflito
-
Detido candidato à prefeitura de NY que tentava impedir expulsão de imigrante
-
Trump pede 'rendição incondicional' do Irã
-
China e Ásia Central celebram "amizade eterna" em cúpula regional
-
Fluminense pressiona, mas empata sem gols com o Dortmund na estreia na Copa de Clubes
-
Trump diz que UE não ofereceu 'acordo justo' sobre tarifas
-
G7 apoia Ucrânia após saída abrupta de Trump da cúpula no Canadá
-
PF pede indiciamento de Bolsonaro por suposta espionagem ilegal
-
Trump quer 'fim real' para conflito Israel-Irã e não cessar-fogo
-
Alcaraz avança à 2ª rodada do ATP 500 de Queen's
-
Alerta máximo na Indonésia por vulcão em erupção
-
Alcaraz-Raducanu, Sabalenka-Dimitrov: chave de duplas mistas do US Open será repleta de estrelas
-
Ex-senador cubano Bob Menéndez começa a cumprir sua pena de 11 anos de prisão nos EUA
-
Sob críticas, ANP leiloa 19 blocos de petróleo na foz do Amazonas por R$ 844 milhões
-
Teerã entre o medo e a resiliência sob bombardeios israelenses
-
ANP concede 19 blocos petroleiros na foz do Amazonas por R$ 844 milhões
-
João Fonseca cai na 1ª rodada do ATP 500 de Halle; Sinner avança
-
MP pede que Justiça argentina negue prisão domiciliar a ex-presidente Cristina Kirchner
-
'Meu objetivo é que não aconteça mais', diz presidente da LaLiga sobre Copa de Clubes
-
Pelo menos 10 mortos em Kiev em um dos ataques mais 'horríveis' da Rússia
-
Mais de 50 mortos por disparos israelenses perto de centro de ajuda em Gaza
-
Palermo anuncia Filippo Inzaghi como novo técnico
-
Rússia diz que Coreia do Norte enviará tropas para reconstruir a região russa de Kursk
-
Migrantes com crianças correm em direção a barcos superlotados no norte da França
-
'Rainha do lixo' na Suécia é condenada a seis anos de prisão por despejar resíduos
-
Trump afirma que deseja 'fim real' para conflito Israel-Irã e não cessar-fogo
-
Sobreviventes de 'campos de estupro' na Bósnia pedem justiça 30 anos depois
-
Trump diz que busca 'um fim real, não um cessar-fogo' para o conflito Irã-Israel
-
Ataques russos deixam 14 mortos em Kiev
-
OpenAI obtém contrato de US$ 200 milhões com o Exército americano
-
Israel afirma que matou o principal comandante militar do Irã

Trump pede 'rendição incondicional' do Irã
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu nesta terça-feira (17), quinto dia de guerra entre Israel e Irã, a "rendição incondicional" da República Islâmica, afirmando que, "por enquanto", não tem intenção de matar seu líder supremo.
Os dois países inimigos travaram nas últimas décadas uma guerra por procuração em diversos países do Oriente Médio e algumas operações pontuais, mas na última sexta-feira Israel iniciou uma ofensiva aérea de larga escala contra o Irã.
Trump, que segundo a Casa Branca reúne nesta terça-feira o Conselho de Segurança Nacional para discutir a guerra, reivindicou a "RENDIÇÃO INCONDICIONAL" do Irã em uma mensagem em letras maiúsculas publicada em sua plataforma Truth Social.
"Sabemos exatamente onde se esconde o chamado 'Líder Supremo'. É um alvo fácil, mas está seguro lá. Não vamos tirá-lo (matá-lo!), pelo menos não por enquanto", escreveu.
"Agora nós controlamos completamente e totalmente o espaço aéreo iraniano", advertiu o presidente americano. Seu vice-presidente, JD Vance, também avisou que Washington poderia tomar "medidas adicionais" contra o programa nuclear iraniano.
Israel, potência nuclear não oficial, afirma que atacou o Irã para impedir que Teerã desenvolva armas atômicas em breve, um objetivo que o regime islâmico nega ter.
A campanha deixou pelo menos 224 mortos no Irã, segundo as autoridades, incluindo os comandantes da Guarda Revolucionária, do Estado-Maior do Exército, nove cientistas do programa nuclear e civis. Em Israel, 24 pessoas morreram, segundo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
O Exército israelense anunciou nesta terça-feira que matou Ali Shadmani em um bombardeio noturno. O militar foi apresentado como o chefe do Estado-Maior em tempos de guerra e comandante militar de alto escalão, próximo ao líder supremo iraniano no poder desde 1989.
Shadmani morreu quatro dias após assumir o lugar de Golam Ali Rashid, que faleceu em um bombardeio israelense. O Exército citou ainda "vários ataques em larga escala" contra alvos militares no oeste do Irã, incluindo "dezenas" de lança-mísseis.
Um ataque cibernético paralisou nesta terça-feira o banco Sepah, uma das principais entidades estatais do Irã, informou a agência de notícias Fars.
Vários meios de comunicação relataram um corte generalizado de internet em todo o país. Teerã restringe o acesso à internet desde o início da campanha militar israelense.
A TV estatal do Irã informou, por sua vez, uma nova onda de ataques contra Israel. A Guarda Revolucionária anunciou que atacou um centro do serviço de inteligência externa de Israel, o Mossad, em Tel Aviv.
O Exército israelense garantiu em um comunicado que interceptou a maioria dos mísseis lançados pelo Irã e que ativou um alerta vermelho na zona de Dimona, onde está localizada uma usina nuclear no sul de Israel.
A ofensiva israelense iniciada em 13 de junho interrompeu as negociações entre Teerã e Washington sobre o programa nuclear iraniano.
- China acusa Trump -
Diante do cenário complexo, Trump declarou nesta terça-feira que está interessado em buscar um "fim real, não um cessar-fogo".
Os líderes do G7 reunidos em um encontro de cúpula no Canadá pediram na segunda-feira uma "resolução da crise iraniana" que leve "a uma desescalada mais ampla das hostilidades no Oriente Médio", em uma declaração na qual afirmaram que Israel "tem o direito de se defender". O Irã acusou o grupo das sete economias mais desenvolvidas do mundo de ter uma visão tendenciosa.
Trump adiantou seu retorno a Washington. Na segunda-feira, advertiu que "todos deveriam deixar Teerã imediatamente".
A China acusou Trump de atiçar o conflito. "Jogar lenha na fogueira, proferir ameaças e aumentar a pressão não contribuirá para reduzir a tensão", declarou Guo Jiakun, porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores.
Filas, algumas de vários quilômetros, eram observadas nesta terça-feira em postos de gasolina e padarias de Teerã: os moradores tentavam desesperadamente comprar combustível e alimentos nos poucos estabelecimentos que permanecem abertos.
Israel atacou na segunda-feira a central de enriquecimento de urânio de Natanz, no centro do país, mas a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) afirmou que novos elementos mostravam "impactos diretos em salas subterrâneas".
F.Wagner--VB