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Trump volta ao G7 em cúpula marcada por conflito Irã-Israel
Os líderes dos países do G7, incluindo o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se reunirão a partir deste domingo (15) nas Montanhas Rochosas do Canadá, para realizar uma cúpula marcada pelos intensos ataques entre Israel e Irã.
O encontro de três dias na localidade de Kananaskis marcará o retorno de Trump ao cenário diplomático, depois de, desde o início de seu segundo mandato no final de janeiro, ter sacudido o tabuleiro internacional com sua tentativa de impor novas regras.
O republicano chega ao Canadá apesar de ter menosprezado seu vizinho do norte com seus constantes apelos para que o país se tornasse o 51º estado dos Estados Unidos.
As tensões bilaterais foram amenizadas desde abril, quando Mark Carney substituiu Justin Trudeau como primeiro-ministro canadense. Trudeau era admirado no cenário mundial, mas por quem Trump não escondia seu desprezo.
Carney tem uma reunião prevista para a manhã de segunda-feira com o presidente americano, segundo um funcionário canadense. Ele já se encontrou neste domingo, em Ottawa, com o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer.
O líder canadense organizou este encontro do G7 com o objetivo de atenuar as diferenças entre sete das principais economias avançadas do mundo: Alemanha, Canadá, França, Itália, Reino Unido, Japão e Estados Unidos.
– "Desescalada" –
No entanto, segundo um diplomata, o Canadá está consultando os Sete para fazer um apelo conjunto pela "desescalada" entre Israel e Irã.
Dois dias antes do início da cúpula, Israel surpreendeu o mundo com uma campanha militar para acabar com o programa nuclear iraniano, à qual Teerã respondeu lançando centenas de mísseis e drones contra o território israelense.
Ambos os lados afirmam que houve vítimas civis nos ataques, e os líderes do G7 podem se ver divididos por essa crise.
Trump elogiou os ataques de Israel, destacando que foram utilizadas armas americanas, apesar de o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu ter ignorado seus apelos públicos para que se contivesse, já que Washington buscava uma solução negociada com o Irã sobre seu controverso programa nuclear.
As potências europeias mostraram-se cautelosas e se abstiveram de criticar Israel.
O presidente francês, Emmanuel Macron, pediu moderação e instou o Irã a retomar as negociações com os Estados Unidos, ao mesmo tempo em que responsabilizou Teerã pela escalada de tensões devido ao seu programa nuclear.
O Japão, aliado histórico do Irã, denunciou os ataques de Israel como "completamente inaceitáveis e lamentáveis".
– Ucrânia –
Outro dos conflitos que será tratado no Canadá é o da invasão russa à Ucrânia, que já dura mais de três anos. O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, está entre os convidados e espera conversar com Trump, que o ridicularizou publicamente na Casa Branca em 28 de fevereiro.
Ao retornar à Casa Branca, Trump esperava que a Ucrânia fechasse rapidamente um acordo com a Rússia, mas sua frustração aumentou depois que o presidente russo, Vladimir Putin, rejeitou seus pedidos por uma trégua, ainda que temporária.
Trump conversou por telefone com Putin no sábado sobre os conflitos entre Israel e Irã e sobre a Ucrânia.
Mas não se espera que nenhum desses temas esteja no comunicado conjunto do G7. Carney, por outro lado, busca declarações sobre assuntos pouco polêmicos, como a melhoria das cadeias de suprimentos.
Por sua vez, Macron questionou se Putin pode realmente atuar como mediador no Oriente Médio, como propôs, e disse que gostaria de ver se Trump estaria disposto a impor futuras sanções à Rússia.
O líder francês seguiu para Kananaskis após fazer uma escala na Groenlândia, onde denunciou as ameaças do republicano de se apoderar do território autônomo dinamarquês. "Isso não é o que fazem os aliados", afirmou.
– Tarifas e México –
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, também falou por telefone no sábado com Trump e lhe pediu para exercer mais pressão sobre Putin para pôr fim à guerra na Ucrânia. Além disso, expressou sua esperança de que haja avanços nas negociações sobre suas tarifas aduaneiras.
Ao impor tarifas de pelo menos 10% à maioria dos produtos que entram nos Estados Unidos, o magnata tem ameaçado o mundo com uma desaceleração econômica generalizada. Ele prometeu colocá-las em vigor com prazo até 9 de julho.
Além da Ucrânia, os convidados da cúpula que começa neste domingo incluem México, Índia, África do Sul e Coreia do Sul.
Com a presença da presidente mexicana, Claudia Sheinbaum, o Canadá conseguiu reunir seus aliados do acordo de livre comércio da América do Norte, o T-MEC, recentemente questionado por Trump.
Isso pode permitir que os líderes iniciem um diálogo sobre suas relações econômicas. Mas Ottawa não espera grandes avanços, segundo uma fonte do governo.
R.Flueckiger--VB