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Polícia dos EUA busca suspeito do assassinato de congressista estadual
A polícia dos Estados Unidos está à procura, neste domingo (15), do suspeito do assassinato de uma parlamentar estadual democrata em Minnesota e do ferimento grave de outro, em ataques aparentemente com motivação política, de acordo com o governador desse estado do norte.
Os ataques de sábado ocorreram no mesmo dia em que o presidente republicano, Donald Trump, que completava 79 anos, organizou o maior desfile militar dos Estados Unidos em décadas, em meio a protestos nacionais contra sua política imigratória e após uma semana marcada pelo envio de tropas para Los Angeles, o epicentro dessas manifestações.
A congressista estadual Melissa Hortman, ex-presidente da Câmara de Representantes de Minnesota, e seu marido, Mark, foram assassinados no sábado em sua casa em Brooklyn Park, um subúrbio de Minneapolis, após um ataque a tiros na vizinha Champlin, no qual o senador estadual John Hoffman e sua esposa, Yvette, ficaram feridos, anunciou o governador democrata, Tim Walz, em uma coletiva de imprensa.
A polícia identificou Vance Luther Boelter, um homem branco de 57 anos, como o principal suspeito, procurado por centenas de policiais nos subúrbios ao norte de Minneapolis.
Ele deve ser considerado "armado e perigoso", disse Drew Evans, chefe do Departamento de Investigação de Minnesota, que investiga as motivações do agressor e se há outros envolvidos.
Boelter foi visto na manhã de sábado na região de Minneapolis e "usava um chapéu de cowboy claro", acrescentou Evans.
Trump e a procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, condenaram o incidente e garantiram que os responsáveis enfrentarão "toda a extensão da lei".
O FBI ofereceu uma recompensa de até 50.000 dólares por informações que levem à captura de Boelter.
- Disfarçado de policial -
Walz chamou os ataques de "um ato de violência política direcionada".
O governador, ex-companheiro de chapa do Partido Democrata com a ex-vice-presidente Kamala Harris na eleição de 2024 vencida por Trump, anunciou no X que as bandeiras de Minnesota serão hasteadas a meio mastro em homenagem a Hortman.
Evans disse que o senador estadual, que se encontra "em estado estável", e sua esposa foram baleados 90 minutos antes do ataque à congressista e seu marido.
O suspeito, que fugiu a pé após uma troca de tiros com a polícia perto da residência de Hortman, segundo as autoridades, deixou em seu carro panfletos para os protestos anti-Trump "No Kings", além de um manifesto que listava vários políticos e autoridades, incluindo Hortman e Hoffman.
A empresa de segurança residencial Praetorian Guards Security Services descreveu Boelter em seu site como seu diretor de patrulhas de segurança.
As autoridades acreditam que o agressor se passou por um policial. Em uma imagem divulgada pelo FBI, ele é visto usando o que parece ser uma máscara de látex, possivelmente para evitar ser identificado.
David Carlson, colega de quarto de Boelter, disse à emissora de televisão local KARE que recebeu uma mensagem de texto dele informando que ficaria ausente por um tempo e que poderia morrer em breve.
As autoridades recomendaram evitar manifestações políticas em Minnesota "por precaução". No entanto, imagens transmitidas por emissoras locais mostraram uma multidão reunida em St. Paul, capital do estado, em um protesto em homenagem a Hortman.
"Melissa provou que é possível ser político e ser uma boa pessoa", disse o procurador-geral de Minnesota, Keith Ellison, em um discurso no evento.
- "Ameaça credível" -
Em meio ao aumento das tensões em todo o país, as autoridades do Texas informaram que evacuaram o complexo do Capitólio estadual após uma "ameaça credível" aos parlamentares que planejavam participar de um protesto.
Em Brooklyn Park, onde Hortman morava, as autoridades suspenderam a ordem de confinamento, alegando que havia motivos para acreditar que o agressor não estava mais na região.
Os Estados Unidos estão profundamente divididos desde que Trump retornou à Casa Branca em janeiro.
O presidente republicano tem sido criticado pelos democratas por suas duras políticas de imigração, seus ataques a universidades e à mídia, e pela percepção de que viola os poderes presidenciais.
A ex-congressista americana Gabby Giffords, que sobreviveu a um tiro na cabeça em 2011, disse estar "devastada" com a morte de Hortman.
"Devemos proteger a nossa democracia daqueles que a destruiriam com uma arma", escreveu Giffords no X.
D.Bachmann--VB