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Protestos contra Trump antes de desfile militar marcado por ataque a congressistas
Dezenas de milhares de pessoas se manifestaram nos Estados Unidos contra Donald Trump antes de o presidente republicano presidir neste sábado (14), dia de seu aniversário, um desfile militar que foi marcado pela morte a tiros de uma congressista estadual democrata.
Nova York, Los Angeles, Chicago, Houston e centenas de outras cidades saíram às ruas para denunciar o que consideram uma deriva autoritária em um país mergulhado em profundas divisões políticas.
Os organizadores batizaram a mobilização de "Sem Reis" porque consideram que o presidente se comporta como se fosse um.
Eles o acusam de "autoritarismo", de aplicar uma política de "os bilionários em primeiro lugar" e de promover a "militarização" da democracia.
Em Nova York, no coração de Manhattan, Polly Shulman está indignada "com a forma como esta administração destrói os ideais da Constituição dos Estados Unidos".
O que mais impacta essa funcionária de um museu de 62 anos são "as deportações ilegais de residentes que respeitam a lei, que não fizeram nada de errado e que têm direito ao devido processo, mas que estão sendo sequestrados, desaparecidos e enviados para prisões de tortura em países estrangeiros".
Em Houston (sul), Matthew, um professor de 34 anos que preferiu não divulgar o sobrenome, quer que democratas e republicanos "tirem esse cara (do poder) porque ele está se comportando como um irresponsável".
Milhares de pessoas também se concentraram na Filadélfia.
Em Los Angeles, palco nos últimos dias de protestos contra as operações migratórias, os manifestantes permanecem imóveis diante dos prédios federais e vaiam os agentes da Guarda Nacional, mobilizados por Trump contra a vontade do governador da Califórnia, Gavin Newsom. “Vocês não são bem-vindos aqui!”, gritam.
A tragédia marcou o início do dia em Minnesota, no norte dos Estados Unidos.
– “Violência política” –
Um homem matou a congressista estadual democrata Melissa Hortman e seu marido Mark, enquanto o senador John Hoffman, também democrata, e sua esposa Yvette ficaram feridos em outro ataque, declarou com a voz embargada o governador Tim Walz, que classificou o episódio como “um ato de violência política seletiva”.
O autor dos disparos continua foragido, segundo a polícia.
Estão procurando "Vance Luther Boulder, um homem branco de 57 anos", que usava "um chapéu de caubói claro", declarou Drew Evans, superintendente do Departamento de Detenção Criminal de Minnesota, em entrevista coletiva.
O temor de violência política cresce cada vez mais nos Estados Unidos desde que Trump iniciou, em janeiro, seu segundo mandato na Casa Branca.
Os democratas criticam o presidente republicano por sua política migratória drástica, seus ataques à educação e à mídia, e estão convencidos de que ele viola os limites do poder executivo com uma agenda ultraconservadora.
"Não resolvemos nossas diferenças com violência nem à bala", disse Walz.
Trump, que sobreviveu em 2024 a uma tentativa de assassinato, declarou que o ataque é “terrível”. A procuradora-geral Pam Bondi classificou o episódio como uma “violência horrível”.
O magnata republicano preside nesta tarde um desfile militar com o qual sonha há anos. Coincide com o Dia da Bandeira e celebra oficialmente o 250º aniversário da criação das Forças Armadas dos Estados Unidos, mas também com o dia em que Trump completa 79 anos.
O presidente russo, Vladimir Putin, telefonou para lhe desejar “muito gentilmente um feliz aniversário”, disse o republicano.
Cerca de 7 mil militares, alguns a cavalo, muitos com uniformes de diferentes guerras, 150 veículos militares e cerca de 50 aviões sobrevoando, percorrerem parte de uma imensa esplanada com monumentos emblemáticos como o Lincoln Memorial.
O desfile terminará perto da Casa Branca, onde paraquedistas entregarão uma bandeira ao comandante em chefe.
As autoridades esperavam uma multidão de espectadores para este desfile, o primeiro desde o realizado em 1991, ao fim da Guerra do Golfo, e que, segundo os meteorologistas, pode ser prejudicado por tempestades elétricas.
– “É sensacional” –
“É sensacional e a vista é magnífica! Acabei de voltar da Europa e não poderia ter escolhido lugar melhor” para o evento, declarou à AFP Vicente Tovar García, um soldado americano que servia na Alemanha.
O espetáculo, que segundo o Exército custará até 45 milhões de dólares (R$ 250 milhões), começará às 18h30 no horário local (22h30 GMT).
Trump está obcecado com a ideia de organizar um desfile desde seu primeiro mandato, depois de ter assistido a um em Paris a convite do presidente francês Emmanuel Macron, em 2017.
B.Wyler--VB