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Ataques de Israel ao Irã, um revés para Trump
Donald Trump havia pedido na tarde desta quinta-feira a Israel que não atacasse o Irã e desse uma chance à diplomacia. Horas depois, os ataques israelenses começaram, um revés para o presidente americano, que se autodenomina um "pacificador".
Trump participava de uma recepção no jardim da Casa Branca ao som da sua música favorita, "YMCA", do grupo Village People, quando as primeiras informações sobre os ataques começaram a chegar.
Não veio do presidente, e sim do chefe da diplomacia americana, Marco Rubio, a primeira reação dos Estados Unidos, neutra e concisa. Segundo ele, Israel informou que a operação era "necessária para a sua defesa".
Rubio esclareceu que Washington não participou dos ataques, e disse que a prioridade do governo americano é proteger suas forças na região.
Trump havia reconhecido nesta quinta-feira a possibilidade de um cenário militar. Disse que um ataque israelense contra o Irã "poderia acontecer", e que o risco de um "conflito em massa" no Oriente Médio havia levado os Estados Unidos a reduzir seu quadro diplomático naquela região, principalmente no Iraque.
- Conversas -
Questionado sobre suas conversas com o premier de Israel, Benjamin Netanyahu, Trump respondeu: "Não quero que eles intervenham, porque acho que isso arruinaria tudo", referindo-se às negociações sobre o programa nuclear do Irã, cuja sexta rodada estava programada para o próximo domingo.
O fato de Israel ter realizado os ataques desta sexta-feira (13) prejudica a imagem de "pacificador" que o presidente americano quer projetar. "Mediremos nosso sucesso não apenas pelas batalhas que vencermos, mas também pelas guerras que terminarmos, e, talvez o mais importante, pelas guerras em que nunca entrarmos", disse Trump em seu discurso de posse, em 20 de janeiro.
Resta saber como os Estados Unidos vão reagir em caso de retaliação do Irã. No ano passado, Washington apoiou firmemente Israel diante de ataques de mísseis iranianos, e participou ativamente do planejamento da resposta israelense.
O Oriente Médio não é o único foco de tensão que Trump não conseguiu eliminar até o momento. Ele também prometeu pôr fim à guerra na Ucrânia.
Após repreender publicamente o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, Trump criticou seu colega russo, Vladimir Putin, com quem afirma ter uma boa relação. Nesta quinta-feira, expressou decepção tanto com a Ucrânia quanto com a Rússia.
L.Maurer--VB