
-
Torcedor do Liverpool acusado de racismo é banido dos estádios de futebol
-
Trump quer acabar com voto por correio nos EUA
-
Presidente da Fifa denuncia 'incidentes inaceitáveis' de racismo na Copa da Alemanha
-
Cidade termal fantasma devastada pela corrupção volta à vida na Romênia
-
Novas chuvas de monção deixam mais de 20 mortos no Paquistão
-
Seca e inundações repentinas forçam afegãos a abandonar suas casas
-
Quatro pontos-chave da surpreendente eleição presidencial da Bolívia
-
Zelensky e líderes europeus negociam em Washington os termos de um acordo de paz
-
Anistia Internacional denuncia 'campanha de fome deliberada' de Israel em Gaza
-
Um senador e um ex-presidente, os candidatos do 2º turno na Bolívia
-
Bolívia definirá presidente em 2º turno entre dois candidatos de direita
-
Paolini vence Kudermetova e vai enfrentar Swiatek na final do WTA 1000 de Cincinnati
-
Atlético de Madrid estreia em LaLiga com derrota para o Espanyol
-
Sem brilho, PSG vence Nantes na 1ª rodada do Francês
-
Uma Bolívia em crise busca mudança após 20 anos de socialismo
-
Air Canada cancela retomada de voos devido à continuação de greve
-
Swiatek vence Rybakina e vai pela 1ª vez à final do WTA 1000 de Cincinnati
-
Arsenal vence Manchester United em Old Trafford
-
Morre o ator britânico Terence Stamp aos 87 anos
-
Trump destaca 'grandes avanços' com a Rússia para acordo de paz na Ucrânia
-
Chelsea empata sem gols com Crystal Palace na 1ª rodada do Inglês
-
Bolívia em crise vota para mudar de rumo após 20 anos de socialismo
-
Líderes europeus acompanharão Zelensky na Casa Branca na segunda-feira
-
A luta de um brasileiro nas redes sociais contra os batedores de carteira de Londres
-
Europa discute plano de paz para a Ucrânia após cúpula Trump-Putin
-
Bolívia inicia eleições para presidente e Congresso com direita como favorita
-
Furacão Erin, rebaixado para categoria 3, atinge o Caribe com chuvas
-
Manifestantes em Israel pedem libertação dos reféns em Gaza
-
Trump entrega a Putin uma 'carta da paz' de sua esposa Melania
-
Alcaraz supera um debilitado Zverev e fará final em Cincinnati contra Sinner
-
Confrontos eclodem em cidades da Sérvia em nova noite de protestos
-
Aniversariante do dia, Sinner vence Atmane e vai à final do Masters 1000 de Cincinnati
-
Bayern vence Stuttgart (2-1) e é campeão da Supercopa da Alemanha
-
Bolsonaro volta à prisão domiciliar após exames médicos a semanas de veredicto
-
Barcelona estreia no Espanhol com vitória tranquila sobre o Mallorca
-
Governo do Canadá intervém para deter greve da Air Canada
-
Com Pogba na torcida, Monaco estreia no Francês com vitória sobre o Le Havre
-
Russos estão otimistas após cúpula Trump-Putin
-
Haaland faz 2 e City goleia Wolverhampton na estreia no Inglês
-
Erin se torna furacão de máxima potência enquanto se aproxima do Caribe
-
Após cúpula de alto risco, Trump parece ter cedido a Putin
-
O que se sabe após a cúpula entre Trump e Putin sobre a Ucrânia
-
Com 2 gols de Richarlison, Tottenham estreia com vitória no Inglês
-
Trump quer plano de paz na Ucrânia após fracasso em garantir cessar-fogo
-
O que se sabe da cúpula entre Trump e Putin sobre a Ucrânia
-
Rússia reivindica mais duas localidades; Ucrânia diz que repeliu avanço russo
-
Polícia abre investigação por insultos racistas a atacante do Bournemouth no estádio do Liverpool
-
Ucranianos desiludidos após cúpula Trump-Putin porque 'não há paz'
-
Furacão Erin se intensifica para categoria 4 enquanto se aproxima do Caribe
-
Bolsonaro deixa prisão domiciliar para fazer exames médicos

Após veto no Conselho de Segurança, palestinos vão para a Assembleia Geral da ONU
Após o veto dos Estados Unidos no Conselho de Segurança a uma resolução que pedia um cessar-fogo em Gaza, a Assembleia Geral espera aumentar a pressão sobre Israel, nesta quinta-feira (12), para que respeite "plenamente" o direito internacional em uma nova resolução patrocinada pela Espanha.
O projeto de resolução que a Assembleia Geral - fórum que reúne todos os países-membros da ONU - planeja votar na tarde desta quinta-feira "exige um cessar-fogo imediato, incondicional e permanente" em Gaza e a libertação dos reféns em poder do movimento palestino Hamas, tal como pedia o texto vetado na semana passada pelos Estados Unidos.
Mas o texto atual, que, se aprovado por um fórum tradicionalmente favorável à causa palestina não tem caráter vinculativo, desafia em muitos aspectos Israel.
Como potência ocupante, o projeto pede que o fim imediato do bloqueio da Faixa de Gaza, que abra todas as passagens fronteiriças "e permita a distribuição de ajuda humanitária em quantidades suficientes" em todo o território palestino, devastado após 20 meses de guerra.
Além disso, "condena energeticamente todo uso da fome contra a população civil como método de guerra e a negação ilegal de acesso à ajuda humanitária".
Após mais de dois meses impedindo a entrada de qualquer ajuda humanitária, Israel permitiu no final de maio a abertura de centros de distribuição geridos pela Fundação Humanitária de Gaza (GHF), em torno dos quais dezenas de pessoas morreram em ataques armados israelenses, segundo a Defesa Civil de Gaza.
A ONU, que denuncia a obstrução de suas próprias operações humanitárias, se recusa a trabalhar com esta organização de financiamento opaco devido a dúvidas sobre seus procedimentos e neutralidade.
O projeto de resolução pede aos seus Estados-membros que "adotem individual e coletivamente todas as medidas necessárias" para "garantir que Israel cumpra suas obrigações" em virtude do direito internacional, embora não utilize o termo "sanções".
- "Não percam tempo" -
Esta petição ecoa a do embaixador palestino na ONU, Riyad Mansour, que, diante da falta de ação do Conselho de Segurança, fez um apelo a todas as capitais para que tomem "medidas imediatas e reais" para "obrigar Israel a parar sua marcha insana" em Gaza.
A poucos dias de uma conferência internacional da ONU sobre a questão palestina, o texto também reitera o "compromisso inabalável" da Assembleia com uma solução de dois Estados, em que palestinos e israelenses convivam em condições de segurança.
Foi uma resolução da Assembleia de 1947 que dividiu a Palestina, então sob mandato britânico, em dois Estados independentes, um judeu e outro árabe.
Ao longo das décadas, o organismo da ONU tem expressado seu firme apoio aos palestinos diante da ocupação israelense.
Israel, por sua vez, já advertiu que a votação da Assembleia não mudará nada.
"Não percam tempo", disse na semana passada o embaixador israelense na ONU, Danny Danon.
"Nenhuma resolução, nenhuma votação (...) será obstáculo" para o retorno dos reféns capturados no letal ataque do Hamas de 7 de outubro de 2023, acrescentou.
O Exército israelense intensificou em meados de maio sua ofensiva na Faixa de Gaza, com o objetivo de libertar os últimos reféns, assumir o controle do território palestino e destruir o Hamas, que assumiu o controle da Faixa em 2007.
T.Ziegler--VB