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Adolescente suspeito de balear presidenciável na Colômbia se diz inocente
O adolescente de 15 anos, suspeito de balear um pré-candidato à Presidência da Colômbia, se declarou inocente, nesta terça-feira (10), do crime de tentativa de homicídio, do qual é acusado, informou uma fonte da Procuradoria à AFP.
Também denunciado por porte e fabricação de armas, o menor foi apreendido no sábado depois de supostamente ferir com três tiros o senador de direita Miguel Uribe durante uma reunião com dezenas de pessoas em um parque de Bogotá.
O líder do partido Centro Democrático, opositor do governo do esquerdista Gustavo Petro, está em uma unidade de terapia intensiva e sua condição é estável, mas crítica, segundo o último boletim médico.
Em frente à clínica, a esposa do senador, María Claudia Tarazona, disse a jornalistas que seu marido "segue lutando por sua vida".
Ainda são desconhecidas as razões e os autores intelectuais do atentado.
O suposto atirador tentou fugir, mas guarda-costas de Uribe o balearam em uma perna e o detiveram. Em um vídeo desse momento, ele se diz disposto a colaborar com as autoridades. O menor foi operado e segue hospitalizado sob custódia policial, informou a Procuradoria.
Se for considerado culpado, ele pode passar oito anos em privação de liberdade, embora não em um presídio comum por ser menor de idade, assinalou a procuradora-geral, Luz Adriana Camargo.
O ministro da Defesa, Pedro Sánchez, assegurou que o adolescente recebeu dinheiro em troca de atirar em Uribe, mas não informou o montante.
A diretora do organismo estatal de proteção de menores (IBCF), Astrid Cáceres, informou que o adolescente mora com uma tia, pois o pai está fora do país. Segundo a mídia local, a mãe morreu.
Por volta da meia-noite de segunda-feira, Petro informou pelo X que o menor participou de um programa social de seu governo para jovens vulneráveis, no qual "demonstrou uma personalidade completamente conflituosa".
Tinha dificuldades em "estabelecer vínculos intersociais", afirmou o presidente.
- Máfia "internacional" -
Petro apontou a "máfia internacional" como possível responsável pelo ataque ao senador da oposição.
Há "indícios muito fortes que chegaram a dirigentes muito altos da oposição" e da situação, afirmou o presidente.
O presidente pediu o reforço da segurança de altos dirigentes da direita, como o ex-presidente Álvaro Uribe (2002-2010), líder do Centro Democrático.
Na segunda-feira, o influente ex-mandatário denunciou que a "inteligência internacional" o informou sobre um suposto plano para atentar contra ele. O Centro Democrático afirma que supostamente são oferecidos US$ 8 milhões (R$ 44 milhões, na cotação atual) para assassinar seus líderes.
Se a máfia está por trás do crime, possivelmente se deve a que o governo "bateu duríssimo" no narcotráfico, assegurou Petro.
Quando foi capturado, o jovem gritava que recebia ordens de uma pessoa da "olla" (panela), como são denominados na Colômbia os pontos de venda de drogas.
O presidente denunciou que, no dia do ataque, a equipe de segurança de Miguel Uribe foi reduzida "estranhamente" de sete para três guarda-costas.
- Jovens pobres -
Nos últimos dias, o ministro da Defesa, Pedro Sánchez, mencionou outras linhas de investigação para determinar as motivações do atentado.
Uma delas é que se tratou de uma mensagem contra o Centro Democrático, partido que busca recuperar o poder nas eleições presidenciais de 2026.
Outra é que tenha se tratado de uma tentativa de "desestabilizar" o governo de Petro, que os setores de direita acusam de incitar o ódio contra a oposição.
A procuradora-geral explicou que possivelmente o atirador não sabe realmente quem encomendou o crime e simplesmente foi contratado por uma "rede de assassinos de aluguel".
Desde a época do Cartel de Medellín, chefiado por Pablo Escobar, que semeou o terror na Colômbia nos anos 1980 e 1990, as máfias usam menores de idade para cometer estes crimes.
No geral, eles vêm de famílias pobres, vivem em bairros marginalizados ou estão afastados de seus pais.
F.Mueller--VB