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Rússia e Ucrânia trocam prisioneiros de guerra após ataques noturnos
Rússia e Ucrânia trocaram mais soldados nesta terça-feira (10), horas depois de Moscou lançar um ataque maciço contra a Ucrânia que matou pelo menos três pessoas, segundo Kiev.
O acordo para a troca de mais de mil prisioneiros de guerra, assim como corpos de soldados, foi o único resultado concreto das negociações de paz, das quais participaram representantes da Ucrânia e da Rússia em Istambul.
Moscou intensificou seus ataques contra a Ucrânia, que responde com operações militares em território russo, apesar dos esforços para impulsionar as negociações de paz e acabar com mais de três anos de guerra.
Por enquanto, as negociações promovidas pelos Estados Unidos, com a mediação da Turquia, não conseguiram alcançar um acordo para um cessar-fogo.
Após o lançamento de mais de 300 drones e sete mísseis, o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, reiterou seu apelo para que os aliados ocidentais respondam com "ações concretas".
"Ação dos Estados Unidos, que tem o poder de forçar a Rússia para a paz. Ação da Europa, que não tem outra alternativa que ser forte", escreveu Zelensky nas redes sociais.
"As trocas vão continuar. Estamos fazendo o que podemos para encontrar e devolver cada pessoa que está em cativeiro", disse o presidente ucraniano.
Zelensky publicou fotos de soldados ucranianos sorridentes, todos com a cabeça recém-raspada, enrolados em bandeiras do país.
O Ministério da Defesa russo também confirmou a troca, mas nenhum dos dois lados informou quantos soldados foram libertados.
Moscou e Kiev já realizaram uma troca de soldados na segunda-feira, quando o Ministério da Defesa russo informou que "um primeiro grupo de militares russos menores de 25 anos tinha sido repatriado".
Os dois lados aceitaram libertar todos os soldados capturados com menos de 25 anos e os que estão feridos e doentes.
- Bombardeio contra maternidade -
Pouco antes, Moscou afirmou que tinha apontado contra a "aviação, mísseis, veículos blindados e estaleiros ucranianos em Kiev" em um "bombardeio grupal" noturno.
"O objetivo dos bombardeios foi alcançado. Todos os alvos designados foram atingidos", assinalou o Ministério da Defesa russo.
Em Odessa, no sul, ataques contra prédios residenciais provocaram duas mortes, informou o governador Oleg Kiper.
"O inimigo atacou Odessa maciçamente com drones. Infraestruturas civis sofreram danos e há incêndios. Os russos atingiram uma maternidade, um centro de emergências médicas e edifícios residenciais", acrescentou Kiper.
O governador informou, ainda, que a maternidade pôde ser esvaziada a tempo, por isso não houve vítimas no local.
Em Kiev, onde uma jornalista da AFP ouviu pelo menos 12 explosões e disparos da defesa antiaérea, uma mulher morreu e pelo menos quatro pessoas ficaram feridas nos bombardeios, qualificados pelo prefeito Vitali Klitschko como "ataques maciços".
Os ataques causaram incêndios em edifícios e automóveis, relatou Klitschko.
As cidades ucranianas são alvos quase diários de ataques aéreos desde o início da invasão russa, em fevereiro de 2022.
Durante a noite, a Rússia lançou 315 drones explosivos, dos quais 213 foram abatidos pela defesa antiaérea, informou o Exército ucraniano, que também anunciou ter derrubado sete mísseis.
A Ucrânia também intensificou os ataques com drones contra instalações estratégicas na Rússia.
Na região de Belgorod, na fronteira com a Ucrânia, uma pessoa morreu e quatro ficaram feridas em um ataque com um drone ucraniano que destruiu um pequeno supermercado, anunciou o governador, Viacheslav Gladkov.
Devido a estes ataques, as autoridades russas fecharam 13 aeroportos durante a noite por motivos de segurança, inclusive os quatro de Moscou e o de São Petersburgo.
- Posições distantes -
A Rússia também rejeitou uma trégua "incondicional" de 30 dias solicitada por Kiev e seus aliados europeus, argumentando que o cessar-fogo permitiria o rearmamento das forças ucranianas com suprimentos ocidentais.
Nas conversações, a Ucrânia exige a retirada total das tropas russas e quer "garantias de segurança" de seus aliados ocidentais.
Zelensky, que aplaudiu as trocas de prisioneiros de guerra, apontou na semana passada, no entanto, que não faria "sentido" manter mais diálogos com a delegação russa porque esta não está disposta a um cessar-fogo.
O presidente russo, Vladimir Putin, por sua vez, se recusou a participar frente à frente das negociações com Zelensky.
B.Baumann--VB