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Trump mobiliza fuzileiros navais e aumenta a tensão nos protestos de Los Angeles
Centenas de fuzileiros navais chegam a Los Angeles nesta terça-feira (10), após o presidente americano, Donald Trump, ordenar sua mobilização em resposta aos protestos contra as prisões dos imigrantes, apesar das objeções das autoridades estaduais.
Os 700 soldados de elite se juntarão aos 4.000 soldados da Guarda Nacional, intensificando a militarização da tensa situação na segunda maior cidade dos Estados Unidos, lar de milhões de residentes estrangeiros e uma grande comunidade latina.
As manifestações, agora em seu quinto dia, têm sido em grande parte pacíficas, mas foram marcadas por confrontos esporádicos e violentos com a polícia.
Os distúrbios foram desencadeados pela repentina intensificação da campanha de Trump para deportar imigrantes que entram de maneira irregular no país, com batidas policiais em seus locais de trabalho.
No bairro de Little Tokyo, no centro de Los Angeles, houve um confronto entre dezenas de manifestantes e os agentes antidistúrbios fortemente equipados na noite de segunda-feira. Alguns manifestantes lançaram sinalizadores contra as forças de segurança, que responderam com gás lacrimogêneo.
Mais cedo, manifestantes que marchavam com cartazes feitos à mão gritavam "Fora ICE de Los Angeles!" e "Fora Guarda Nacional!", referindo-se aos agentes de imigração e aos reservistas.
As autoridades da Califórnia enfatizam que a maioria dos manifestantes era pacífica e que o estado é capaz de manter a ordem por conta própria.
Os fuzileiros navais "não deveriam ser enviados a solo americano para confrontar seus próprios compatriotas e realizar a fantasia insana de um presidente ditatorial. Isso é antiamericano", disse o governador democrata Gavin Newsom na segunda-feira no X.
Trump chamou os manifestantes de Los Angeles de "agitadores e insurgentes profissionais".
"Se eu não tivesse enviado tropas para Los Angeles nas últimas três noites, esta cidade outrora grandiosa e bela estaria em chamas agora", escreveu Trump em sua plataforma Truth Social nesta terça-feira.
Uma pequena comerciante da cidade, cujo estabelecimento foi pichado durante os protestos, apoiou as táticas agressivas de Trump.
"Acho que o vandalismo precisa acabar", disse ela à AFP, sem se identificar.
Outros ficaram horrorizados.
"Eles deveriam nos proteger, mas, na realidade, foram enviados para nos atacar", disse Kelly Diemer, de 47 anos, à AFP. "Isso não é mais uma democracia".
A polícia prendeu dezenas de manifestantes em Los Angeles nos últimos dias, enquanto autoridades em San Francisco e outras cidades americanas também efetuaram prisões.
- "Incrivelmente incomum" -
O uso de militares por Trump é uma medida "incrivelmente incomum" para um presidente dos Estados Unidos, disse à AFP Rachel VanLandingham, professora da Faculdade de Direito de Southwestern em Los Angeles e ex-tenente-coronel da Força Aérea dos EUA.
A Guarda Nacional, uma força armada de reserva, é normalmente controlada por governadores estaduais e geralmente é usada em solo americano em resposta a desastres naturais.
Seus reservistas não são mobilizados por um presidente contra a vontade de um governador estadual desde 1965, no auge do movimento pelos direitos civis.
O envio de tropas regulares, como os fuzileiros navais, para solo americano é ainda mais incomum. A legislação americana proíbe amplamente o uso do exército como força policial, exceto em caso de insurreição.
Crescem as especulações de que Trump poderia invocar a Lei da Insurreição, que lhe daria liberdade para usar tropas regulares para impor a lei em todo o país.
O Pentágono anunciou, na noite de segunda-feira, que Trump havia autorizado o envio de mais 2.000 guardas nacionais para Los Angeles, após os 2.000 inicialmente anunciados no sábado.
O estado da Califórnia entrou com uma ação judicial para bloquear o uso de tropas da Guarda Nacional e Newsom anunciou que também entraria com uma ação judicial contestando o envio dos fuzileiros navais.
H.Gerber--VB