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Proibição de entrada de cidadãos de 12 países nos EUA entra em vigor
A ordem do presidente Donald Trump que impede a entrada nos Estados Unidos de cidadãos de 12 países entrou em vigor nesta segunda-feira (9), uma medida que revive uma similar implementada em seu primeiro mandato.
O governo espera que a medida diminua o fluxo de chegada de refugiados e restrinja ainda mais a imigração ilegal, enquanto a administração Trump amplia sua ofensiva contra estrangeiros sem documentos.
A proibição inclui Afeganistão, Mianmar, Chade, Congo, Guiné Equatorial, Eritreia, Haiti, Irã, Líbia, Somália, Sudão e Iêmen, de acordo com a Casa Branca.
Muitos países afetados pela proibição têm rivalidades com os Estados Unidos, como Irã e Afeganistão, enquanto outros enfrentam crises internas severas, como Haiti e Líbia.
- "Ataque terrorista" -
Na semana passada, quando anunciou a proibição de entrada, Trump afirmou que tomou a decisão após um "ataque terrorista" contra judeus no estado do Colorado.
Um homem de origem egípcia, que segundo as autoridades estava no país ilegalmente, atacou um grupo de manifestantes judeus que pediam a libertação dos reféns israelenses em Gaza.
"O recente ataque terrorista em Boulder, Colorado, destacou os perigos extremos representados pela entrada de cidadãos estrangeiros que não estão devidamente verificados", disse Trump.
O governo americano também impôs uma restrição parcial de entrada a cidadãos de Cuba, Venezuela, Burundi, Laos, Serra Leoa, Togo e Turcomenistão, mas alguns vistos temporários de trabalho ainda serão permitidos a cidadãos destes países.
Trump alertou que outros países podem ser adicionados à lista "quando novas ameaças emergirem no mundo".
- Copa do Mundo, Jogos Olímpicos e diplomatas -
A proibição não se aplica aos jogadores de futebol das seleções classificadas para a Copa do Mundo de 2026, que os Estados Unidos organizarão em parceria com Canadá e México, nem aos atletas que disputarão os Jogos Olímpicos de Los Angeles-2028.
Também não será aplicada aos diplomatas dos países afetados.
O chefe de direitos humanos da ONU, Volker Turk, advertiu que "a amplitude da nova proibição de viagem gera preocupação do ponto de vista do direito internacional".
Congressistas democratas classificaram o veto como uma medida inconstitucional.
"Conheço a dor provocada pela cruel e xenofóbica proibição de Trump às entradas no país porque minha família sofreu isso em primeira mão", afirmou no domingo a congressista Yassamin Ansari, que tem dupla cidadania, americana e iraniana. "Lutaremos contra o veto com tudo o que temos", acrescentou.
As autoridades americanas informaram que o suspeito do ataque no Colorado, Mohamed Sabry Soliman, estava no país com um visto de turismo vencido - ele solicitou asilo em setembro de 2022.
A nova proibição de entrada não inclui o Egito. A ordem destaca que Afeganistão, governado pelos talibãs, e Líbia, Sudão, Somália e Iêmen, devastados pela guerra, carecem de autoridades "competentes" para processar passaportes e fazer investigações.
O Irã foi incluído por ser um "estado patrocinador do terrorismo", enquanto para os outros países a ordem de Trump cita a possibilidade de que pessoas destas nações permaneçam mais tempo do que o permitido em seus vistos.
R.Braegger--VB