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Exército russo amplia ofensiva à região ucraniana de Dnipropetrovsk
Em um momento de estagnação das negociações de paz, o Exército russo anunciou neste domingo (8) que ampliou sua ofensiva à região ucraniana de Dnipropetrovsk, próxima a Donetsk, algo inédito em mais de três anos de conflito.
A entrada das tropas russas na região de Dnipropetrovsk pela primeira vez, uma informação não confirmada por Kiev, representa um novo revés para as forças ucranianas, que enfrentam dificuldades há vários meses na linha de frente devido à falta de homens e armas.
"As unidades da 90ª divisão blindada (...) alcançaram a fronteira oeste da República Popular de Donetsk e continuam sua ofensiva no território da região de Dnipropetrovsk", anunciou o Exército no Telegram, recorrendo ao nome que Moscou utiliza para a região de Donetsk, que suas forças controlam em grande medida.
A Ucrânia não respondeu até o momento às declarações, mas as autoridades regionais anunciaram que uma pessoa morreu em um bombardeio russo em Makiivka, perto da região de Donetsk.
Moscou também anunciou que tomou o controle de uma nova localidade na região de Donetsk, Zaria.
O avanço das tropas de Moscou pode ter um valor estratégico no campo de batalha, no momento em que os esforços diplomáticos promovidos por Washington para tentar encontrar uma solução para o conflito estão paralisados.
Analistas acreditam que os russos poderiam tentar seguir com o avanço na região para dificultar o dispositivo de defesa ucraniano na região vizinha do Donbass.
- Negociações estagnadas -
Antes da ofensiva russa iniciada em fevereiro de 2022, quase três milhões de pessoas viviam na região de Dnipropetrovsk, um milhão delas na capital regional, Dnipro, alvo frequente de bombardeios russos com drones e mísseis. A economia da região tem um alto componente de mineração e indústrias.
Milhares de ucranianos, refugiados das regiões vizinhas de Donetsk e Luhansk, seguiram para Dnipropetrovsk após o ataque inicial das tropas russas.
Segundo o analista militar ucraniano Oleksii Kopitko, um avanço russo na região de Dnipropetrovsk apresenta "muitos mais riscos do que vantagens" para Moscou, devido à "impossibilidade de concentrar tropas suficientes" para abrir uma brecha considerável.
Kopitko disse à AFP há algumas semanas que "o Exército russo não dispõe de forças e recursos necessários para executar operações em larga escala".
O anúncio do avanço aconteceu depois que Moscou e Kiev trocaram acusações sobre o atraso em uma troca de prisioneiros - quase 1.000 no total - que estava prevista para o fim de semana.
A troca de prisioneiro foi o único resultado concreto das negociações diretas organizadas no início da semana.
As conversações entre Kiev e Moscou, com mediação dos Estados Unidos e que aconteceram em Istambul (Turquia), não permitiram uma aproximação das posições para alcançar uma trégua e, muito menos, para encerrar mais de três anos de conflito.
A delegação russa entregou a Kiev uma lista de exigências, incluindo a retirada de suas forças de quatro regiões - Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia - cuja anexação Moscou reivindica, apesar de não controlar as áreas em sua totalidade.
Moscou também exige que a Ucrânia desista do processo de adesão à Otan e limite o tamanho de suas Forças Armadas. Condições consideradas "ultimatos" inaceitáveis pelo presidente ucraniano, Volodimir Zelensky.
B.Wyler--VB