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Trabalhistas vencem legislativas na Austrália
Os trabalhistas, liderados pelo atual primeiro-ministro, Anthony Albanese, ganharam as legislativas na Austrália, realizadas neste sábado (3), e seguirão governando, segundo a projeção da rede pública ABC.
"Obrigado ao povo da Austrália pela oportunidade de continuar servindo ao melhor país do mundo", disse Albanese à multidão em uma festa de campanha em Sidney.
Por sua vez, o líder da oposição conservadora, Peter Dutton, do Partido Liberal, perdeu seu assento no Parlamento, segundo a projeção da ABC.
"Liguei para o primeiro-ministro para parabenizá-lo por seu sucesso", disse Dutton. "Não fomos o suficientemente bem nesta campanha, isso é óbvio nesta noite, e aceito toda a responsabilidade", acrescentou.
Até agora, foram apuradas 40% das cédulas de votação nestas eleições marcadas pelo debate sobre o poder aquisitivo, o meio ambiente e as tarifas dos Estados Unidos.
O Partido Trabalhista é líder em 71 distritos eleitorais, segundo a projeção oficial da Comissão Eleitoral Australiana, perto dos 76 assentos necessários para atingir a maioria na Câmara Baixa.
A coalizão de Peter Dutton lidera em 25 distritos eleitorais, segundo a mesma fonte, que ainda não publicou informações sobre outros 20 assentos.
Os eleitores foram convocados a escolher entre esses dois veteranos da vida política nacional, elegendo os 150 membros da nova Câmara Baixa e renovando aproximadamente a metade do Senado.
Albanese, de 62 anos, primeiro-ministro desde a vitória surpreendente nas legislativas de 2022, prometeu desenvolver as energias renováveis, combater a crise da moradia e aumentar o financiamento do sistema de saúde.
"O Santo Graal é ganhar duas vezes seguidas e esse é o nosso objetivo hoje", disse ao Channel Seven antes da contagem dos votos.
Seu rival, Peter Dutton, um ex-policial da brigada de narcóticos de 54 anos, fez campanha para reduzir a imigração, combater o crime e suspender a proibição de desenvolver energia nuclear civil na Austrália.
- Efeito Trump -
A campanha eleitoral foi sacudida desde os primeiros dias pela ofensiva comercial do presidente americano, Donald Trump.
A Austrália, aliado histórico dos Estados Unidos, está sujeita a taxações americanas de 10% sobre grande parte de seus produtos.
Algumas pesquisas indicam que o apoio aos conservadores diminuiu devido às políticas de Trump, qualificado de "grande pensador" por Dutton.
Albanese condenou, por sua vez, as tarifas americanas, considerando-as um ato de "autodestruição econômica" e um "gesto indigno por parte de um país amigo".
A economia preocupa os eleitores, e muitos lares australianos se viram afetados pela inflação dos alimentos, da eletricidade e do combustível.
S.Spengler--VB