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Serviços de inteligência da Alemanha qualificam AfD como partido 'extremista de direita'
Os serviços alemães de inteligência interna classificaram, nesta sexta-feira (2), o partido Alternativa para a Alemanha (AfD), que ficou em segundo lugar nas últimas eleições legislativas, como um movimento "extremista de direita demonstrado", e a formação denunciou um "golpe duro para a democracia".
Ao classificá-lo como "extremista", as autoridades podem submeter o partido à alta vigilância.
A ideologia do AfD, que "desvaloriza grupos inteiros da população na Alemanha e atenta contra sua dignidade humana", não é "compatível com a ordem democrática fundamental", considerou o Escritório de Proteção da Constituição em um comunicado.
O chefe da diplomacia americana, Marco Rubio, qualificou como "tirania" o fato de os serviços de inteligência interna da Alemanha designarem o AfD como grupo extremista.
"A Alemanha acaba de conceder à sua agência de espionagem novos poderes para vigiar a oposição", opinou Rubio na rede social X.
"Isso não é democracia: é tirania disfarçada", acrescentou.
O bilionário Elon Musk disse, por sua vez, que proibir o AfD "seria um ataque extremo à democracia".
Nesta sexta-feira, o governo alemão defendeu a decisão de seus serviços, após a declaração de Rubio.
"Isso é democracia", respondeu diretamente em inglês o Ministério das Relações Exteriores alemão a Rubio na plataforma X, acrescentando: "Nossa história nos ensinou que é preciso deter o extremismo de direita".
Os líderes do AfD, Alice Weidel e Tino Chrupalla, denunciaram em um comunicado um "golpe duro para a democracia alemã".
Afirmaram que o partido "continuará se defendendo juridicamente contra essas difamações perigosas para a democracia".
O vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, que em fevereiro se reuniu em Munique com Weidel, acusou a Alemanha de estar erguendo um novo Muro de Berlim.
"Os países do Ocidente derrubaram o Muro de Berlim juntos. E ele foi reconstruído, não pelos soviéticos nem pelos russos, mas pelo establishment alemão", criticou Vance.
Nas eleições legislativas de 23 de fevereiro, o AfD registrou um avanço histórico e dobrou seu resultado anterior, ao obter mais de 20% dos votos.
Desde então, o partido, fundado em 2013, chegou a superar em algumas pesquisas os democrata-cristãos do CDU, a formação conservadora de Friedrich Merz, que será empossado chanceler na próxima terça-feira.
O Escritório de Proteção da Constituição não especificou quais consequências concretas terá essa classificação, mas a medida concede às autoridades importantes meios de vigilância e controle, inclusive das comunicações privadas.
O anúncio também pode reacender o debate sobre uma eventual ilegalização da legenda.
Os serviços de inteligência alemães já haviam classificado como "extremistas" as alas jovens do AfD e diversas ramificações regionais do partido, localizadas em territórios da antiga Alemanha Oriental.
Em seu comunicado, o Escritório destaca a "atitude amplamente hostil em relação a migrantes e muçulmanos" por parte do partido de extrema direita.
"A agitação contínua contra refugiados ou imigrantes favorece a propagação e o aprofundamento de preconceitos, ressentimentos e medo em relação a esse grupo de pessoas", aponta.
J.Sauter--VB