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Trump afirma manter negociações "diretas" com o Irã sobre programa nuclear do país
O presidente Donald Trump anunciou nesta segunda-feira (7) que os Estados Unidos iniciaram negociações "diretas" com o Irã sobre seu programa nuclear e preveem para sábado um encontro "quase no mais alto nível".
Em 2015, o Irã concluiu um acordo com os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (China, Rússia, Estados Unidos, França e Reino Unido), além da Alemanha, para supervisionar suas atividades nucleares.
O texto previa uma flexibilização das sanções em troca da supervisão das atividades nucleares iranianas.
Mas em 2018, Trump retirou os Estados Unidos do pacto durante seu primeiro mandato e restabeleceu as sanções. Em represália, o Irã se afastou do acordo e acelerou seu programa nuclear.
As potências ocidentais, lideradas pelos Estados Unidos, acusam há décadas Teerã de querer se dotar de armas atômicas.
O Irã, no entanto, rejeita essas acusações e afirma que suas atividades nucleares têm fins exclusivamente civis.
"Temos uma reunião muito importante no sábado e trataremos com eles diretamente", declarou o magnata republicano a jornalistas no Salão Oval.
"Talvez cheguemos a um acordo, isso seria fantástico. Nos reuniremos no sábado em um encontro muito importante, quase no mais alto nível", acrescentou, sem informar o local. O anúncio foi feito durante o encontro com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, na Casa Branca.
Nesta segunda-feira, Trump afirmou que, se um novo pacto for alcançado, será "diferente e talvez muito mais sólido". Mas advertiu que o Irã estará "em grande perigo" caso as conversas não avancem.
- Desmantelamento "completo" -
Netanyahu, que adota uma linha dura contra Teerã, declarou que o objetivo é garantir que o Irã "nunca" fabrique uma arma nuclear e pediu negociações diplomáticas que levem a um desmantelamento "completo". Ele citou como exemplo o caso da Líbia.
Trump enviou no mês passado uma carta aos líderes iranianos pedindo negociações sobre o programa nuclear. Mas, ao mesmo tempo, ameaçou bombardear a República Islâmica caso a diplomacia fracasse, além de impor novas sanções ao setor petrolífero iraniano.
No fim de semana, o ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, rejeitou a possibilidade de negociações diretas com os Estados Unidos.
"Não faria sentido negociar diretamente com uma parte que constantemente ameaça usar a força (...) e cujos diferentes representantes expressam posições contraditórias", afirmou ele, citado por seu gabinete.
"No entanto, continuamos comprometidos com a diplomacia e estamos dispostos a tentar o caminho das negociações indiretas", acrescentou.
O Irã não busca se dotar de armas atômicas, mas "não terá outra opção" senão fazê-lo se for atacado pelos Estados Unidos, advertiu nesta segunda-feira Ali Larijani, conselheiro do líder supremo da República Islâmica, o aiatolá Ali Khamenei.
Irã e Estados Unidos, aliados próximos durante a monarquia dos Pahlavi, não mantêm relações diplomáticas desde 1980, um ano após a Revolução Islâmica.
Ambos os países trocam informações de forma indireta por meio da embaixada da Suíça em Teerã. O sultanato de Omã e o Catar também desempenharam papéis de mediadores no passado.
bur-st-pdm-sbr/erl/mel/arm/am
D.Schaer--VB