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Enviado de Putin busca cooperação dos EUA em conversa histórica em Washington
O enviado especial do presidente russo, Vladimir Putin, para investimentos e cooperação econômica disse nesta quinta-feira (3) que, durante reunião em Washington, discutiu a possibilidade de cooperação com os Estados Unidos no Ártico e em terras raras, mas reconheceu que persistem "desacordos".
A visita de Kirill Dmitriev é a primeira de um alto funcionário de Moscou a Washington desde o início da ofensiva russa contra a Ucrânia em fevereiro de 2022.
Dmitriev, diretor do Fundo Russo de Investimento Direto, disse que via uma "dinâmica positiva" nas relações com os Estados Unidos.
A Casa Branca não fez comentários sobre as conversas, que acontecem quando o presidente Donald Trump pressiona por um degelo nas relações com Moscou e expressou sua frustração pela falta de progresso para deter o conflito com a Ucrânia.
A viagem de Dmitriev, ademais, ocorre um dia depois de Trump anunciar uma bateria de tarifas alfandegárias sobre os produtos importados de vários países, mas não da Rússia, alvo de sanções econômicas americanas e que, segundo Washington, não é mais um parceiro comercial significativo.
- 'Possível cooperação' -
Os meios de comunicação americanos informaram que Dimitriev chegou na quarta-feira e teria reuniões com o enviado presidencial Steve Witkoff na Casa Branca.
Em uma sessão informativa por vídeo com jornalistas russos, Dmitriev disse que as duas partes "discutiram a possível cooperação no Ártico, em metais de terras raras" e "em vários outros setores" nos quais é possível "construir relações construtivas e positivas".
Acrescentou que também estavam "trabalhando ativamente no restabelecimento do transporte aéreo" e que espera "avançar nessa questão".
"Obviamente, há desacordos em vários pontos, mas existe um processo, existe um diálogo, que a nosso entender ajudará a superar esses desacordos", acrescentou Dimitriev na sessão informativa.
O enviado de Putin advertiu que, embora tenha ocorrido uma "dinâmica positiva" na relação, "ainda faltam muitas reuniões" para que todas as diferenças sejam resolvidas.
"O processo de diálogo, o processo de resolução, vai levar algum tempo. Contudo, ao mesmo tempo, está avançando definitivamente de forma positiva e construtiva".
O chefe do Fundo Russo de Investimento Direto, nomeado recentemente como enviado especial de Putin para a cooperação econômica com países estrangeiros, elogiou a aplicação de tarifas mais altas por parte de Trump a seus aliados e adversários.
Dmitriev destacou também que a Rússia não era um dos países designados, embora enfrente sanções maciças dos Estados Unidos pela guerra da Ucrânia.
- Trump, 'furioso' -
Embora Trump tenha intensificado as conversas com a Rússia, também manifestou sua insatisfação pelo ritmo lento das negociações para alcançar um cessar-fogo entre Moscou e Kiev.
Em 13 de março, Witkoff viajou a Moscou para se reunir com Putin no Kremlin. Sua visita, no entanto, não teve êxito em conseguir uma trégua nos combates na Ucrânia, como pretendiam Trump e o próprio presidente ucraniano, Volodimir Zelensky.
Pouco depois, Trump se disse "muito irritado" e "furioso" com Putin por questionar a credibilidade de Zelensky e propor uma "administração de transição" na Ucrânia.
Trump ameaçou a Rússia com sanções secundárias contra o petróleo se Moscou e Washington não chegarem a um acordo rápido sobre o conflito.
O próprio Dmitriev está submetido a sanções americanas desde 2022 e precisava de uma suspensão temporária dessas restrições para obter um visto que lhe permitisse viajar aos Estados Unidos.
Segundo a emissora CNN, citando uma fonte a par do caso, o governo Trump já havia suspendido temporariamente as penalizações.
Dmitriev já fez parte das negociações com os Estados Unidos na Arábia Saudita em meados de fevereiro, a primeira reunião deste tipo entre os dois países, poucos dias depois do primeiro telefonema oficial entre Putin e Trump.
S.Spengler--VB