
-
Estado de exceção propiciou torturas e abusos em Honduras, segundo ONG
-
Ataques israelenses deixam ao menos 17 mortos em Gaza
-
Macron pede texto à altura da urgência para tratado sobre plásticos
-
Ex-diretor de estatal mexicana Pemex é detido nos EUA por caso Odebrecht
-
CK Hutchison diz que atraso na venda dos portos do Canal do Panamá não é 'problemático'
-
Sul da Europa é consumido por incêndios e onda de calor
-
Países árabes condenam declarações de Netanyahu sobre 'Grande Israel'
-
Putin e Trump discutirão soluções para o conflito na Ucrânia em reunião no Alasca
-
Pacto entre França e Reino Unido atormenta imigrantes, sem frear as travessias
-
Buscas por migrantes desaparecidos perto da ilha de Lampedusa continuam
-
Morre aos 102 anos o grande mestre do chá japonês Sen Genshitsu
-
Jantar com desconhecidos: uma iniciativa para combater a polarização na Áustria
-
Premiê britânico recebe Zelensky em Londres na véspera da cúpula Trump-Putin
-
Kremlin: Putin e Trump falarão sobre Ucrânia e segurança internacional
-
Justiça sul-coreana decide que 'Baby Shark' não é plágio
-
Surto de cólera deixa pelo menos 40 mortos no Sudão
-
Bolsonaro pede absolvição em alegações finais no processo por tentativa de golpe
-
Flamengo vence Inter (1-0) na ida das oitavas da Libertadores
-
Alcaraz atropela Nardi e avança às quartas de final de Cincinnati
-
Palmeiras visita Universitario em Lima pela ida das oitavas da Libertadores
-
Taylor Fritz é eliminado por Terence Atmane no Masters 1000 de Cincinnati
-
Sabalenka vence Bouzas e vai às quartas de final do WTA 1000 de Cincinnati
-
Bitcoin bate novo recorde e supera os US$ 124 mil
-
EUA sanciona brasileiros por relação com programa Mais Médicos
-
Rebeca Andrade decide não disputar Mundial de Ginástica Artística de 2025
-
NBA aprova venda do Boston Celtics por US$ 6,1 bilhões
-
Sinner vence Mannarino após paralisação e avança às quartas em Cincinnati
-
Juiz ordena prisão preventiva contra o ex-presidente peruano Vizcarra por suposta corrupção
-
PSG vence Tottenham nos pênaltis e conquista sua 1ª Supercopa da Uefa
-
Argentina registra inflação de 1,9% em julho e 36,6% em 12 meses
-
Billy Joel leiloará coleção de motocicletas devido a condição cerebral
-
Argentina registra inflação mensal de 1,9% em junho e 36,6% em 12 meses
-
Barcelona inscreverá Joan García por lesão de 'longa duração' de Ter Stegen
-
Petro considera 'ilegal' detenção de topógrafos colombianos no Peru
-
Funerais de presidenciável morto na Colômbia acontecem sem Petro
-
Suspeitos de narcotráfico enviados aos EUA seguiam operando da prisão, diz governo mexicano
-
Evo Morales e o desafio de sobreviver ao declínio da esquerda na Bolívia
-
Peru promulga lei de anistia a militares questionada por organismos de direitos humanos
-
Trump escolhe Stallone e Gloria Gaynor para prêmios do Kennedy Center
-
Zverev confirma vitória sobre Nakashima e vai às oitavas em Cincinnati
-
Ao menos 26 mortos em naufrágio em frente à ilha italiana de Lampedusa
-
Aos 45 anos, Venus Williams recebe convite para disputar o US Open
-
Premiê britânico diz haver possibilidade 'viável' de cessar-fogo na Ucrânia graças a Trump
-
Planta aquática cobre lago em El Salvador e afasta turistas
-
Cristian Romero substitui Son como capitão do Tottenham
-
Incêndios seguem castigando parte da Europa
-
Casa Branca avaliará museus em Washington para eliminar narrativas 'partidárias'
-
Musk entra em conflito com Altman após acusar Apple de favorecer a OpenAI
-
Vice-presidente americano e ministro britânico pescaram sem licença no Reino Unido
-
Rússia impõe restrições a chamadas de WhatsApp e Telegram (imprensa estatal)

Inflação da zona do euro permaneceu estável em abril em 2,2%
A inflação da zona do euro permaneceu estável em abril em 2,2%, ainda acima da meta adotada pelo Banco Central Europeu (BCE), em uma trajetória que analistas acreditam que não deve alterar a política de corte nas taxas de juros.
Em abril, a inflação subjacente — que exclui oscilações nos preços de energia e alimentos — subiu 2,7%, três décimos a mais que em março.
Os analistas de mercado contactados pelas consultorias Bloomberg e Factset projetavam uma inflação de 2,2% para abril, mas uma inflação subjacente de 2,5%.
O setor de serviços, por sua vez, aumentou 3,9%, ante 3,5% em março.
Entre as principais economias da zona do euro, a Alemanha registrou inflação de 2,2% em abril, a França 0,8% e a Itália 2,1%.
Enquanto isso, a Espanha teve uma inflação de 2,2%, em linha com a média da zona do euro, e Portugal registrou 2,1%.
Os países bálticos ficaram claramente acima da média: Estônia registrou 4,4%, Letônia 4,1% e Lituânia 3,6%.
Sendo assim, a inflação permanece ligeiramente acima da meta de 2% do Banco Central Europeu.
O índice atingiu o pico de 10,6% em outubro de 2022, após a invasão russa da Ucrânia, embora tenha começado uma desaceleração gradual, mas constante, depois disso.
À medida que a inflação desacelerou para perto de 2%, o BCE adotou uma política monetária expansionista, com uma série de cortes nas taxas de juros, para impulsionar a economia.
Segundo analistas, as perspectivas de inflação para os 20 países que usam o euro permanecem incertas devido ao potencial impacto das tensões tarifárias com os Estados Unidos.
- O papel do BCE -
Hugh Linds, economista do Centro de Pesquisas Econômicas e Empresariais (CEBR), sediado em Londres, observou que, embora os preços da energia tenham sofrido uma desaceleração acentuada, a inflação subjacente e os preços dos serviços aumentaram.
"No entanto, com a incerteza contínua que pesa sobre o crescimento, esperamos que o BCE continue cortando as taxas pelo resto do ano", observou ele.
Bert Colijn, economista do banco ING, observou que a tendência da inflação sugere que o indicador está "no caminho certo" em direção à meta de 2% do BCE.
Isso, acrescentou Colijn, "justifica a flexibilização cuidadosa e contínua da postura da política monetária" do banco.
"Embora a inflação na zona do euro pareça bastante estável, as perspectivas são incertas. Uma reconfiguração da ordem comercial global poderia ter efeitos inflacionários significativos, enquanto a desaceleração do crescimento conteria a inflação", observou o especialista.
Para Ricardo Marcelli, economista da consultoria Oxford Economics, o BCE "provavelmente cortará as taxas na reunião de junho".
Na opinião de Marcelli, a inflação subjacente "não deve ser motivo de preocupação devido à natureza temporária da recuperação dos serviços e à perspectiva cada vez menos inflacionária".
A queda dos preços do petróleo e um euro mais forte pesarão na inflação de energia e levarão a insumos de produção e importações mais baratos, observou.
Jochen Stanzi, da consultoria CMC Markets, indicou que, embora um novo corte de juros em junho deva ser visto como algo consumado, o mesmo não pode ser projetado para a reunião do BCE agendada para setembro.
"A perspectiva de outro corte na taxa de juros em setembro, após a redução de um quarto de ponto já prevista para junho, pode agora estar em dúvida", disse.
P.Keller--VB