
-
Orgias, assassinatos e espiões: os demônios históricos da Santa Sé
-
Inflação da zona do euro permaneceu estável em abril em 2,2%
-
Extrema direita britânica consolida ascensão e tira cadeira de trabalhistas
-
China considera negociar com EUA, mas pede retirada prévia de tarifas
-
Matteo Zuppi, cardeal italiano progressista e diplomata discreto
-
Vaticano instala chaminé na Capela Sistina para o conclave
-
RSF alerta para deterioração da liberdade de imprensa nos EUA e América Latina
-
Sabalenka vai lutar por seu 3º título em Madri na final contra Gauff
-
Chelsea goleia na visita ao Djurgarden (4-1) e fica perto da final da Conference League
-
No Dia Nacional da Oração, Trump fala em "virgens" e ouve sobre "sonhos divinos"
-
EUA prevê novas negociações com o Irã, Trump pressiona por sanções
-
Betis vence Fiorentina (2-1) na ida da semifinal da Conference League
-
Tottenham vence Bodo/Glimt (3-1) e fica mais perto da final da Liga Europa
-
Trump substitui assessor de Segurança Nacional após escândalo e fortalece Rubio
-
United vence na visita ao Athletic Bilbao (3-0) pela ida das semis da Liga Europa
-
Nottingham Forest perde para o Brentford (2-0) e fica fora da zona da Champions
-
Rio de Janeiro se enche de 'little monsters' fanáticos por Lady Gaga
-
Defesa de Weinstein tenta desacreditar uma de suas acusadoras nos EUA
-
Julen Lopetegui é o novo técnico da seleção do Catar
-
Zelensky celebra acordo sobre minerais 'realmente justo' assinado com EUA
-
O que se sabe do acordo sobre minerais entre EUA e Ucrânia
-
Palmeiras nega que Abel Ferreira esteja em negociação com a CBF
-
Cardeal Pizzaballa, patriarca de Jerusalém e hábil diplomata em um entorno explosivo
-
Manolo 'el del Bombo', torcedor mais ilustre da seleção espanhola, morre aos 76 anos
-
Líder da minoria drusa da Síria denuncia massacres e critica o poder islamista
-
Cerúndolo vence Mensik e vai enfrentar Ruud nas semis do Masters 1000 de Madri
-
Cuba tem grande marcha de 1º de maio contra sanções dos EUA
-
Swiatek, atual campeã, é atropelada por Gauff na semifinal do WTA 1000 de Madri
-
Sheinbaum e Trump acordam melhorar balança comercial entre México e EUA, ainda sem acordo sobre tarifas
-
Cipriani, o cardeal peruano acusado de abuso sexual que desafia Francisco após sua morte
-
Cardeal Turkson, favorito para se tornar o primeiro papa africano
-
Bolsonaro deixa UTI quase três semanas depois de cirurgia abdominal
-
Britânica de 115 anos se torna pessoa mais idosa do mundo
-
Eleições locais podem confirmar crescimento da extrema direita no Reino Unido
-
Incêndios perto de Jerusalém estão 'sob controle'
-
Israel reabre estradas fechadas por incêndio perto de Jerusalém
-
Kamala Harris denuncia visão 'egoísta' com que Trump governa os EUA
-
Trump diz a Musk que ele pode ficar pelo tempo que quiser
-
Colômbia liberta 99 mulheres presas por narcotráfico
-
EUA busca países para receber imigrantes deportados
-
EUA e Ucrânia assinam acordo para acesso aos recursos naturais ucranianos
-
Juíza anula ordem de captura contra Morales na Bolívia
-
Fórmula 1 renova contrato com GP do México até 2028
-
Morales vai deixar refúgio para registrar candidatura à Presidência
-
EUA 'negou devido processo' a imigrantes deportados, denunciam especialistas da ONU
-
Forças de segurança são mobilizadas perto de Damasco após combates
-
Sabalenka vence Kostyuk e vai às semifinais do WTA 1000 de Madri
-
Barça e Inter de Milão empatam (3-3) na ida das semifinais da Champions
-
Sinner nega ter recebido "tratamento preferencial" em caso de doping
-
Denunciante de Harvey Weinstein reitera acusação de estupro em novo julgamento em NY

Rubio afirma que EUA permanecerá na Otan, mas pede que países aumentem gastos em defesa
O secretário de Estado americano, Marco Rubio, garantiu nesta quinta-feira (3), em Bruxelas, que os Estados Unidos permanecerão na Otan, mas pediu que os países da aliança destinem 5% do PIB ao setor de defesa.
Rubio participa de uma reunião de ministros das Relações Exteriores da Otan e tenta dissipar as crescentes dúvidas entre os países da aliança militar sobre o compromisso de Washington.
O chefe da diplomacia dos Estados Unidos criticou a "histeria" e a "hipérbole" sobre o afastamento de Washington dos demais países da Otan e disse que o governo de Donald Trump deseja uma aliança "mais forte e viável".
De acordo com Rubio, Trump "deixou claro que apoia a Otan. Vamos continuar na Otan. Mas queremos que a Otan seja mais forte, que seja mais viável".
Trump não é contrário à Otan, e sim a "uma Otan que não tenha as capacidades que precisa para cumprir com as obrigações que o Tratado (constitutivo da aliança militar) impõe a todos e a cada um dos Estados-membros", disse.
Por isso, Rubio disse que seu país espera que a reunião permita identificar um "caminho realista" para que todos os países da aliança se comprometam a destinar 5% de seu PIB para a defesa.
"Ninguém espera que todos o façam em um ano ou dois. Mas o caminho tem que ser real", insistiu.
As declarações de Rubio tentam tranquilizar os diplomatas dos países da Otan, que já anunciaram a intenção de ampliar seus gastos militares, como a Casa Branca exige.
Há vários anos, a Otan estabeleceu como meta que os países integrantes investissem 2% do PIB na defesa, mas após a invasão russa da Ucrânia, o objetivo se tornou "pelo menos 2%", passando de um teto para ser considerado um piso mínimo.
Trump, no entanto, passou a exigir que os países aumentem os gastos militares para 5% de cada PIB nacional, uma meta politicamente inalcançável para a maioria dos países da aliança.
- Países podem "fazer mais" -
Rubio disse nesta quinta-feira que a Otan é formada por "economias avançadas, países ricos que têm a capacidade de fazer mais".
Antes da reunião, o secretário-geral da Otan, o holandês Mark Rutte, reafirmou a permanência dos Estados Unidos na aliança e afirmou que Washington não tem planos de retirar suas tropas da Europa.
"Não há planos para que eles reduzam subitamente sua presença aqui, na Europa", declarou Rutte na sede da organização, embora tenha admitido que os Estados Unidos têm que atender a "mais de um cenário".
"Sabemos que os Estados Unidos, sendo a superpotência que são, têm que atender a mais de um cenário", comentou.
A questão do aumento nos gastos militares é um ponto central na relação dos países da Otan com os Estados Unidos, mas não o único.
Em fevereiro, o secretário americano de Defesa, Pete Hegseth, disse aos países europeus que, a partir de então, deveriam assumir a segurança do continente.
Um ponto crítico na relação é a aproximação dos Estados Unidos com a Rússia para discutir a situação na Ucrânia, em um diálogo que exclui os europeus, inclusive os aliados no âmbito da Otan.
Os países europeus querem que Washington adote uma postura mais rígida com Moscou. Em particular, querem evitar que a Ucrânia seja forçada a fazer concessões territoriais para o fim das hostilidades.
A visita de Rubio e o início da reunião na Otan, no entanto, acontecem apenas um dia depois de Trump ter abalado o mundo ao anunciar tarifas universais para importações, inclusive de parceiros comerciais tradicionais dos Estados Unidos.
Os diplomatas tentavam, nesta quinta-feira, separar a escalada global de tensões comerciais e a discussão interna da Otan.
"É preciso entender que crescemos melhor e mais rápido estando juntos e que, se queremos construir recursos para uma defesa mais poderosa, precisamos de crescimento econômico. O protecionismo não faz bem a ninguém", disse o chanceler norueguês, Espen Barth Eide.
H.Weber--VB