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Oposição na Turquia denuncia 'maus-tratos' a estudantes detidos
O líder da oposição turca, Ozgur Ozel, denunciou nesta segunda-feira (31) os "maus-tratos" aos estudantes detidos durante os protestos em massa desencadeados pela prisão do prefeito de Istambul, principal adversário do presidente Recep Tayyip Erdogan.
"Esses estudantes foram maltratados, algemados nas costas e mantidos em corredores por horas sem serem informados para qual prisão seriam enviados", disse o presidente do CHP, o principal partido da oposição ao qual pertence o prefeito de Istambul, Ekrem Imamoglu.
Pelo menos 2.000 pessoas foram detidas desde a prisão de Imamoglu, em 19 de março, e 263 foram encarceradas, disse o Ministério do Interior em seu último relatório na quinta-feira. Os advogados afirmam que esses números são muito maiores.
No domingo, Ozel visitou Imamoglu na prisão de Silivri, a oeste de Istambul. Ele também se encontrou com estudantes presos.
"Insultos e maus-tratos foram infligidos a esses estudantes", disse, listando atos de "tortura psicológica" e "chutes no rosto".
As associações de profissionais de saúde pública afirmaram no sábado que "observaram maus-tratos" durante as prisões, as custódias policiais e os processos judiciais.
Os protestos que atualmente abalam a Turquia, um importante ator geopolítico no Oriente Médio e no leste da Europa, são os maiores desde 2013.
O popular prefeito de Istambul, de 53 anos, era considerado por muitos o único político capaz de derrotar nas urnas Erdogan, que está no poder há mais de duas décadas.
Ele foi preso sob acusações de "corrupção" e suspenso de seu cargo.
J.Sauter--VB