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Vice-presidente dos EUA visita Groenlândia em meio a ameaças de Trump de anexação
O vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, deve visitar a única base militar de seu país na Groenlândia nesta sexta-feira (28), uma viagem vista como uma provocação após as ameaças de Donald Trump de anexação da ilha autônoma da Dinamarca.
O presidente republicano reafirmou abertamente na quarta-feira suas intenções de tomar o território para garantir a segurança de seu país. "Precisamos da Groenlândia", disse.
Os governos da Dinamarca e da própria ilha permanecem firmes contra ele.
A primeira-ministra dinamarquesa, Mette Frederiksen, criticou a "pressão inaceitável" dos Estados Unidos após o anúncio, no início desta semana, da visita não convidada de uma grande delegação do governo Trump.
A visita acabou limitada a uma viagem de Vance e sua esposa, Usha, acompanhados pelo secretário de Energia, Chris Wright, à base militar americana de Pituffik, na costa noroeste do território. Isso permitirá que o vice-presidente seja "informado sobre questões relacionadas à segurança do Ártico" e se reúna com as tropas, disse seu gabinete.
Vance provocou indignação entre os dinamarqueses no início de fevereiro quando disse que a Dinamarca "não está fazendo seu trabalho (protegendo a Groenlândia) e não está sendo uma boa aliada".
A base de Pituffik é uma parte essencial da infraestrutura de defesa antimísseis de Washington, pois sua localização no Ártico a coloca na rota mais curta para mísseis disparados da Rússia contra os Estados Unidos.
Conhecida como Base Aérea de Thule até 2023, a base serviu como posto de observação para possíveis ataques da União Soviética durante a Guerra Fria.
- Projeto "sério", disse Putin -
O presidente russo Vladimir Putin descreveu a ideia de Trump de controlar a Groenlândia como um projeto "sério" com "raízes históricas de longa data" e expressou preocupação de que o Ártico pudesse se tornar "um trampolim para possíveis conflitos".
Pituffik também é um local estratégico para monitorar o Hemisfério Norte e defender a vasta ilha do Ártico que, segundo o governo americano, os dinamarqueses negligenciaram.
Para Marc Jacobsen, professor da Royal Danish Defence College, Vance "está certo ao dizer que não cumprimos os desejos americano de uma presença maior, mas tomamos medidas para responder" a isso.
Em sua opinião, os Estados Unidos precisam esclarecer suas demandas se quiserem que a Dinamarca responda de forma mais adequada.
Em janeiro, Copenhague anunciou que alocaria quase 2 bilhões de dólares (11,49 bilhões de reais) para fortalecer sua presença no Ártico e no Atlântico Norte.
O governo planeja adquirir três novas embarcações especializadas para as regiões polares e mais dois drones de longo alcance para vigilância.
A Groenlândia é uma vasta ilha, coberta em 80% de gelo, que contém recursos de hidrocarbonetos e minerais essenciais para a transição energética.
Este vasto território de 57.000 habitantes, quase 90% inuítes, tem autonomia em relação à Dinamarca, que mantém poderes sobre diplomacia, defesa e política monetária e fornece ajuda anual que representa 20% do PIB da Groenlândia.
L.Wyss--VB