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Jornalista da AFP sai da prisão na Turquia, mas acusação contra ele é mantida
O fotojornalista da Agence France-Presse Yasin Akgül, preso esta semana por cobrir os grandes protestos que abalaram a Turquia, foi libertado nesta quinta-feira (27), relataram os correspondentes da AFP, embora seu advogado tenha dito que as acusações contra ele não foram retiradas.
Akgül, de 35 anos, foi detido na manhã de segunda-feira em sua casa, e um tribunal de Istambul ordenou sua prisão preventiva um dia depois, acusado de "participar de manifestações e marchas ilegais".
O tribunal ordenou sua libertação nesta quinta-feira, juntamente com a de outros seis jornalistas, de acordo com a associação turca de defesa dos direitos humanos MLSA.
Segundo o advogado de Akgül, ele está sob liberdade incondicional, mas as acusações contra ele "não foram retiradas" e a investigação segue em andamento.
O jornalista, pai de dois filhos, foi libertado da prisão de Metris pouco antes das 15h30 GMT (12h30 no horário de Brasília).
"Como fotojornalista de uma agência de notícias internacional, minha prisão em uma batida policial ao amanhecer, na frente da minha família e dos meus filhos, foi completamente ilegal. Eu estava apenas fazendo o meu trabalho", disse ele ao sair da prisão.
"Nesses quatro dias, só pensei na minha família e em voltar ao meu trabalho. Essa prisão teve como objetivo nos impedir de tirar fotos no local", acrescentou.
O presidente da Agence France-Presse, Fabrice Fries, chamou sua prisão de "inaceitável".
O fotógrafo foi um dos dez jornalistas turcos presos na segunda-feira, em meio a uma onda de protestos que começou com a prisão por "corrupção", em 19 de março, do prefeito da cidade, Ekrem Imamoglu, principal adversário político do presidente Recep Tayyip Erdogan.
F.Fehr--VB