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Zelensky diz que Europa deve provar que pode se defender em reunião sobre Ucrânia
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, fez um apelo nesta quinta-feira (27) ao pedir à Europa para provar que "pode se defender", durante uma reunião de cúpula em Paris com quase 30 líderes europeus sobre como reforçar a segurança da Ucrânia diante de um possível cessar-fogo com a Rússia.
"A Europa pode se defender. Temos que provar isso", escreveu Zelensky nas redes sociais, em uma mensagem acompanhada por uma foto dele ao lado dos líderes europeus presentes no Palácio do Eliseu, sede a presidência francesa em Paris.
O encontro de cúpula, o mais recente de uma série de contatos impulsionados por Londres e Paris, busca estabelecer as "garantias de segurança" que a Europa poderia oferecer à Ucrânia caso os combates terminem, incluindo o possível envio de forças militares por parte da chamada "coalizão de voluntários".
A iniciativa franco-britânica, na qual os Estados Unidos não participam, também atraiu a Paris 27 líderes europeus, os chefes da Otan e das principais instituições da UE, os embaixadores da Austrália e do Canadá, além do vice-presidente da Turquia.
- "Manter a pressão" -
Em uma entrevista coletiva ao lado de seu homólogo ucraniano, na quarta-feira, o presidente francês, Emmanuel Macron, disse que esta é uma "fase decisiva para acabar com a guerra de agressão" russa na Ucrânia, que começou em fevereiro de 2022.
Macron também fez um apelo para que a Rússia, que segundo ele continua mostrando "uma vontade de guerra", aceite sem condições o cessar-fogo de 30 dias aceito por Kiev.
"A Ucrânia expressou claramente aos Estados Unidos sua concordância com um cessar-fogo total e incondicional de 30 dias, apesar de ser a vítima da agressão", destacou, no momento em que o governo americano de Donald Trump busca um acordo com a Rússia.
O chefe de Estado francês conversou por telefone com Trump horas antes da cúpula, informou a presidência francesa.
A reunião acontece depois que a Casa Branca anunciou que Rússia e Ucrânia haviam concordado com as bases de um possível cessar-fogo no Mar Negro, durante negociações separadas com autoridades americanas na Arábia Saudita.
Kiev confirmou, assim como Moscou, mas o Kremlin apresentou condições, incluindo exigir dos Estados Unidos um alívio das sanções que afetam seu setor agrícola.
Na quarta-feira, o secretário de Estado americano, Marco Rubio, afirmou que as condições russas serão avaliadas e advertiu que um acordo de paz "não será simples". "Levará algum tempo, mas pelo menos estamos neste caminho", declarou.
O presidente do Conselho Europeu, António Costa, afirmou na rede social X que é necessário "manter a pressão sobre a Rússia por meio das sanções para alcançar o objetivo de uma paz justa e duradoura".
- Ataques contra instalações de energia -
Em mais um exemplo de que a tensão continua elevada, a Rússia acusou a Ucrânia de ter atacado instalações de energia na quarta e na quinta-feira, apesar do acordo de trégua nas hostilidades contra este tipo de infraestrutura anunciado pelos Estados Unidos em 25 de março.
Um funcionário de alto escalão do governo ucraniano havia declarado à AFP alguns minutos antes da acusação de Moscou que nem a Rússia, nem a Ucrânia atacaram instalações de energia do outro país desde o anúncio americano.
Os dois países também trocaram acusações na quarta-feira sobre tentativas de provocar o fracasso de um eventual acordo sobre o Mar Negro.
À espera dos resultados da mediação de Washington, os aliados de Kiev na Europa discutem o envio de forças europeias no futuro para garantir que a Rússia não volte a atacar a Ucrânia.
Zelensky afirmou que era muito cedo para falar das funções específicas das futuras forças, depois que um de seus assessores, Igor Zhovkva, declarou à AFP que a Ucrânia precisava de uma forte presença europeia e não apenas de forças de manutenção da paz.
O presidente ucraniano destacou que a questão agora é saber "quem estará preparado" para participar nas missões. "Ninguém quer arrastar nenhum país para uma guerra", acrescentou.
Macron insistiu na quarta-feira que as forças europeias não entrariam na Ucrânia para combater, e sim com uma abordagem pacifista.
Uma força europeia poderia ser "uma carta na mão dos ucranianos", o que poderia dissuadir os russos de lançar outro ataque, disse. Mas a força não ficaria na linha de frente, acrescentou.
Apesar das discussões diplomáticas das últimas semanas, o Exército da Coreia do Sul afirmou nesta quinta-feira que a Coreia do Norte enviou 3.000 soldados adicionais à Rússia este ano como "reforços", além dos 11.000 mobilizados em 2024.
burs-tjc/jvb/fp/aa
R.Kloeti--VB