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Alpine 'não terá mais desculpas em 2026', diz Flavio Briatore
"Em 2026, teremos um motor como os outros (...) não teremos mais desculpas", enfatizou o chefe da Alpine, Flavio Briatore, em entrevista à AFP nesta quarta-feira (10), já que a escuderia francesa de Fórmula 1 será contará com um motor Mercedes.
O futuro regulamento, que entrará em vigor no ano que vem, vai embaralhar as cartas e dar ambição a Briatore, que acredita que "a equipe tem tudo o que precisa para ter sucesso".
A Alpine, que terminou o campeonato de construtores de 2024 em sexto, terá dificuldade em evitar o 10º e último lugar nesta temporada.
"Honestamente, achávamos que estaríamos muito melhores este ano. O motor que temos é realmente uma grande desvantagem. Principalmente agora que os 20 carros estão a um segundo um do outro. Com dois décimos a menos, você pode acabar entre o sexto e o 17º lugar", explica o italiano.
Muito atrás de seus concorrentes, a Alpine decidiu apostar tudo em 2026, mesmo que isso signifique sacrificar 2025.
"A Alpine não tem capacidade para desenvolver o carro de 2025 e fabricar o novo carro para 2026. Em algum momento, é preciso fazer escolhas", acrescenta Briatore.
No ano que vem, o motor será fornecido pela Mercedes e não mais pela Renault.
"Em 2026, teremos um motor como qualquer outro, pode ser melhor ou não, mas não teremos mais desculpas como temos agora com o motor", enfatizou.
"Os recursos financeiros estão lá, com o apoio da Renault e dos nossos patrocinadores. O túnel de vento e os engenheiros estão trabalhando bem. Temos tudo o que precisamos para fazer isso, e precisamos fazer", continuou.
Ao chegar a Alpine em junho de 2024, Briatore anunciou que o objetivo era lutar por vitórias em 2026 e pelo título mundial em 2027. O discurso mudou um pouco.
- Pódios em 2026 -
"Podemos subir ao pódio no ano que vem. Temos potencial para ficar entre os seis primeiros e até entre os quatro primeiros se tudo correr bem", disse.
"Não voltei a passeio", insiste o ex-chefe da Renault F1 Team (2000-2009), que conquistou dois títulos, em 2005 e 2006, sob sua direção.
Nos últimos meses, muitos rumores circularam no padoque sobre a venda da equipe e a saída da Renault, controladora da Alpine.
Embora o ex-CEO da Renault, Luca de Meo, que trouxe Briatore de volta à equipe, tenha negado, sua saída inesperada em julho reacendeu a incerteza.
Mas seu sucessor, François Provost, disse no último fim de semana, durante o GP da Itália, que o principal objetivo era permanecer na Fórmula 1.
"François Provost quer uma equipe competitiva e garanto que no ano que vem estaremos lá. Isso significa subir ao pódio, ficar entre os seis, sete primeiros. Do lado comercial ao técnico, todos estão muito motivados", avisou Briatore.
- Colapinto continua? -
Fundamental para a Alpine, o piloto francês Pierre Gasly, que chegou no início de 2023, acaba de renovar seu contrato até o final de 2028, uma decisão "fundamental para a equipe", segundo Briatore. "Ele é um dos melhores pilotos e um dos pilares do projeto. Ele faz parte da família e quer vencer conosco".
A questão do segundo piloto para 2026, no entanto, permanece sem solução. O novato argentino Franco Colapinto está começando a se recuperar após um início de temporada difícil. Briatore se deu até o final de outubro para decidir seu destino, mas não descartou a permanência do argentino.
"A equipe precisa de estabilidade, e a possibilidade de manter os mesmos dois pilotos faz parte dessa estabilidade. No momento, ainda não decidimos, mas normalmente, estabilidade significa manter os dois. O mais importante é fazer um carro que tenha bom desempenho", concluiu.
L.Meier--VB