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Alcaraz não apoia denúncias feitas por sindicato fundado por Djokovic
O tenista espanhol Carlos Alcaraz disse nesta quarta-feira (19) que não apoia as ações judiciais movidas pelo sindicato de jogadores liderado pelo sérvio Novak Djokovic contra a ATP e outros órgãos dirigentes do tênis.
Alcaraz, vencedor de quatro troféus de Grand Slam, afirmou não ter tido notícias destas reclamações por parte da Associação de Tenistas Profissionais (PTPA) até o seu anúncio na terça-feira.
"Sinceramente, foi uma surpresa para mim, porque ninguém me contou nada. Simplesmente vi ontem nas redes sociais", declarou o número três do mundo na coletiva de imprensa anterior à sua participação no Masters 1000 de Miami, nos Estados Unidos.
No processo apresentado pela PTPA, e apoiado por um grupo de 20 jogadores, a ATP e a WTA são acusadas de promoverem um "sistema corrupto, ilegal e abusivo".
As acusações foram negadas na terça-feira pelas duas organizações, que afirmaram que se defenderão "firmemente" contra esta ofensiva judicial implantada em vários países.
Alcaraz manifestou também a sua surpresa ao ver como a PTPA utiliza uma declaração que ele deu durante uma coletiva de imprensa anterior, na qual o espanhol criticou o calendário do circuito masculino.
"Vi que havia algumas declarações em que incluíam algo que eu disse numa coletiva de imprensa, algo que não sabia", disse ele. "Não apoio essa carta, não apoio isso porque, como já disse, eu não sabia de nada a respeito".
O espanhol se mostrou de acordo com algumas das reivindicações expressas pelo sindicato em relação à organização do tênis.
"Há algumas coisas com as quais concordo, há algumas coisas com as quais não concordo", disse ele.
"Mas o principal aqui é que eu não o apoio, então é isso", afirmou o ex-número um do mundo.
A PTPA, criada por Djokovic e pelo canadense Vasek Pospisil em 2020, disse na terça-feira que recorreu às vias judiciais tendo esgotado "todas as opções para reformar através do diálogo".
"Os jogadores estão presos num sistema injusto que explora o seu talento, suprime os seus rendimentos e põe em perigo a sua saúde e segurança", disse o diretor executivo do sindicato, Ahmad Nassar.
A.Ruegg--VB