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Milhares de pessoas protestam contra a corrupção em Belgrado
Milhares de manifestantes se reuniram em Belgrado, capital da Sérvia, na tarde deste sábado (15), após meses de protestos contra a corrupção liderados por estudantes.
A Sérvia é cenário há vários meses de manifestações anticorrupção lideradas por estudantes, após o desabamento da cobertura de uma estação de trem em Novi Sad, no norte do país, em 1º de novembro. A tragédia matou 15 pessoas.
O desabamento ocorreu poucos meses após uma reforma da estação e motivou a revolta latente em parte da população sérvia. Desde então, os manifestantes protestam com frequência contra a corrupção e a suposta falta de controle sobre os projetos de construção do governo.
Milhares de pessoas se reuniram no centro de Belgrado na tarde de sábado, agitando bandeiras ou soprando apitos, muitos usando um broche com uma mão manchada de sangue, o símbolo das manifestações, organizadas sob o lema "A corrupção mata".
Também se juntaram à manifestação dezenas de tratores de agricultores. Outros tratores, conduzidos por apoiadores do governo, foram estacionados perto da sede presidencial na sexta-feira.
Em um comunicado divulgado nas redes sociais, os estudantes pediram uma manifestação "calma e responsável". "O objetivo do movimento não é invadir as instituições ou atacar aqueles que não pensam como nós", afirmaram.
A tensão nos protestos vem crescendo desde que o governo acusou os manifestantes de atuarem sob o comando de agências estrangeiras, preparando ações violentas ou até mesmo planejando uma revolução, especialmente com o evento deste sábado.
Uma situação que levou a ONU a pedir às autoridades sérvias que não "interfiram de maneira indevida" na manifestação de sábado e "respeitem o pleno exercício dos direitos à liberdade de reunião pacífica e à liberdade de expressão".
"Somos um país extremamente democrático", respondeu o presidente da Sérvia, Aleksandar Vucic, na noite de sexta-feira.
"Faremos todo o possível para garantir a segurança da manifestação", acrescentou, antes de advertir: "Sou o presidente deste país e não deixarei que as ruas ditem as regras".
G.Haefliger--VB