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Líder da extrema direita holandesa ameaça derrubar coalizão governista
O líder da extrema direita holandesa, Geert Wilders, ameaçou nesta segunda-feira (26) derrubar a frágil coalizão que governa o país europeu se suas rigorosas exigências sobre imigração não forem cumpridas.
Após ganhar as legislativas de novembro de 2023, o Partido pela Liberdade (PVV), de extrema direita, é o que mais tem deputados na coalizão governante e poderia provocar uma crise política e novas eleições case se retire.
"Nossa paciência está se esgotando. Os votantes que fizeram do PVV o partido número um têm direito a um governo que cumpra suas promessas", disse Wilders em uma coletiva de imprensa.
O líder do PVV apresentou um plano de dez medidas que, advertiu ele, devem ser aplicadas em "poucas semanas no máximo".
O plano inclui fechar as fronteiras aos solicitantes de asilo, reforçar os controles fronteiriços e deportar as pessoas com dupla nacionalidade que tenham sido condenadas por um crime.
"Se, como estrangeiro, você estiver seriamente fora da linha e se comportar mal, você deve deixar o país", disse Wilders.
Em sua opinião, se as mudanças não são suficientes ou se nada mudar, "então nós sairemos", advertiu.
Wilders, conhecido como "Trump holandês", já ameaçou em várias ocasiões se retirar da coalizão no poder, mas o governo dirigido pelo primeiro-ministro, Dick Schoof, se manteve firme até o momento.
Com 37 assentos no Parlamento de 150 lugares, o PVV é o maior partido da coalizão.
Schoof, ex-chefe de inteligência, foi empossado como primeiro-ministro em julho de 2024, à frente de um governo de coalizão de direita encarregado de aplicar a política de imigração "mais dura" que o país já teve.
Pesquisas recentes mostram que o apoio ao partido de extrema direita caiu ligeiramente. Entretanto, ele continua sendo um dos três principais partidos, juntamente com o liberal VVD e o esquerdista Partido Trabalhista/Verdes.
L.Stucki--VB