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Trump toma medidas contra 'cidades-santuário' dos EUA
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, firmou um decreto nesta segunda-feira (28) para tomar medidas enérgicas contra as "cidades-santuário" que desafiam suas políticas rígidas de imigração, quando se aproxima de seus primeiros 100 dias no cargo.
O mandatário republicano assegura que fez grandes avanços para cumprir suas promessas eleitorais de interromper as travessias ilegais da fronteira a partir do México, que bateram recordes durante o governo de seu antecessor, o democrata Joe Biden.
O decreto desta segunda aponta a sua mira contra as chamadas "cidades-santuário", que proíbem que seus funcionários cooperem com os agentes federais na identificação e expulsão de imigrantes em situação irregular.
A porta-voz de Trump, Karoline Leavitt, destacou nesta segunda que houve uma redução de 95% na interceptação de migrantes sem documentos na fronteira com o México, de 140.000 para 7.000, em 12 meses, desde março de 2024, quando Biden ainda estava no cargo.
"As fronteiras dos Estados Unidos agora estão seguras graças ao presidente Trump. Ele restaurou o Estado de Direito, aplicou nossas leis migratórias e defendeu a soberania dos Estados Unidos", afirmou a porta-voz.
A retórica da campanha eleitoral de Trump sobre enfrentar as supostas hordas de estupradores e assassinos teve impacto entre os eleitores americanos preocupados com a imigração ilegal.
A ordem executiva desta segunda instrui funcionários do governo a publicarem dentro de 30 dias quais estados e autoridades locais "obstruem a aplicação das leis de imigração federais", com a advertência de que os que estiverem presentes nessa lista correm o risco de perder acesso a certos fundos governamentais.
No entanto, os tribunais americanos já confirmaram a legalidade das leis-santuário, e um juiz decidiu na semana passada que a administração Trump não pode reter fundos federais das autoridades pelo feto de elas oferecerem algum tipo de proteção aos imigrantes em situação irregular.
M.Betschart--VB