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Bolsas, petróleo e dólar operam em queda após ofensiva comercial dos EUA
As principais bolsas do mundo registraram perdas acentuadas nesta quinta-feira (3), após o anúncio, na véspera, da ofensiva comercial de Donald Trump, e os temores sobre o impacto na inflação e no crescimento também pesaram sobre o dólar e os preços do petróleo.
Em Wall Street, os principais índices despencaram na abertura e continuaram operando em queda. O S&P 500 caiu 3,78% às 13h00 (horário de Brasília); o Nasdaq, um índice predominantemente baseado em tecnologia, caiu 4,88%, e o Dow Jones, 3,10%.
Na Europa, as bolsas fecharam em forte queda. Paris caiu 3,31%; Frankfurt, 3,01%; Milão, 3,60%; Londres, 1,55%, e Madri, 1,19%.
Na Ásia, a Bolsa de Tóquio encerrou a sessão em queda expressiva de 2,77% e Shenzhen perdeu 1,40%. Nos últimos minutos da sessão, Hong Kong recuava 1,69%. Em contrapartida, Xangai perdeu apenas 0,24% e Seul cedeu 0,76%.
Em um longo discurso na noite de quarta-feira, Donald Trump anunciou tarifas para os produtos procedentes da União Europeia (20%) e da China (34%), que se somam aos 20% já aplicados desde a posse do republicano; do Japão (24%) e da Suíça (31%), entre outros países.
A ofensiva protecionista da Casa Branca não tem precedentes desde a década de 1930 e também prevê uma tarifa adicional de 10% para todos os produtos que entram nos Estados Unidos, assim como aumentos para países que Trump considera particularmente hostis no plano comercial.
Os economistas do Deutsche Bank apontaram que "a taxa média das tarifas sobre as importações americanas poderá ficar entre 25% e 30%, o que corresponderia aos níveis do início do século XX".
Diante da mudança de paradigma inédita no comércio internacional em quase um século, o secretário americano do Tesouro, Scott Bessent, desaconselhou a adoção de represálias para evitar "uma escalada".
"Sentem-se, assimilem, vejamos como será. Porque se adotarem represálias, haverá uma escalada. Se não adotarem represálias, este é o ponto máximo", declarou Bessent.
- Aumento dos ativos de refúgio -
"Teremos que observar o impacto das tarifas nas margens, no consumo, nas taxas e na inflação para julgar a profundidade do impacto na inflação e no crescimento. No momento, ainda há alguma incerteza", comentou Florian Ielpo, diretor de pesquisa macroeconômica na Lombard Odier IM.
"As estimativas históricas indicam um aumento da inflação de 3% a curto prazo, mas também um impacto negativo de -1,5% no crescimento mundial nos próximos 18 meses", destacou o economista.
Diante de tanta incerteza, os investidores optaram por valores refúgio como o ouro, que nesta quinta-feira subiu para US$ 3.167,84 (R$ 17.759) a onça (31,1 gramas).
No mercado do petróleo, o preço do barril de Brent do Mar do Norte operava em queda de 6,9%, a 66,30 dólares (371 reais), e o de seu equivalente americano, o WTI, caía 7,5%%, a 68,05 dólares (381,5 reais).
B.Baumann--VB