
-
Presidente chinês viaja à Rússia para falar sobre Ucrânia e EUA com Putin
-
Dois mortos em Kiev e voos cancelados na Rússia em novos ataques cruzados
-
Conflito entre Índia e Paquistão deixa 38 mortos
-
Cardeais recebem apelo por unidade antes do conclave
-
China afirma que defenderá 'justiça' em negociação comercial com Estados Unidos
-
Conflito entre Índia e Paquistão deixa dezenas de mortos
-
Cardeais celebram última missa antes do conclave para eleição do papa
-
Vítimas de médico 'predador sexual' fecham acordo de US$ 750 milhões nos EUA
-
Bombardeios entre Índia e Paquistão deixam 11 civis mortos
-
PSG e Arsenal duelam por vaga na final da Liga dos Campeões
-
Júri determina pagamento de US$ 168 milhões ao WhatsApp em processo por espionagem
-
Opositores refugiados em embaixada argentina em Caracas chegam aos EUA
-
Palmeiras luta por vaga antecipada nas oitavas da Libertadores contra o Cerro Porteño
-
Satélites revelam suposta 'nova construção' em Cuba para espionagem chinesa (CSIS)
-
Juíza que anulou ordem contra Morales tem prisão preventiva decretada na Bolívia
-
Hamas não vê sentido em negociar com Israel, a quem acusa de travar 'guerra de fome' em Gaza
-
Sob pressão, Flamengo tem prova de fogo contra o surpreendente Central Córdoba
-
Botafogo vence Carabobo no fim (2-1) e segue vivo na Libertadores
-
EUA confisca quantidade recorde de fentanil do cartel de Sinaloa
-
Trump promete experiência "sem contratempos" para torcedores durante Copa do Mundo-2026
-
Índia bombardeia Paquistão, que promete "responder"
-
Suprema Corte dos EUA permite que exclusão de militares trans entre em vigor
-
Inter de Milão vence Barça na prorrogação (4-3) e vai à final da Champions
-
Omã anuncia cessar-fogo entre EUA e rebeldes do Iêmen
-
'O Eternauta' é a série de língua não inglesa mais vista da Netflix
-
SpaceX obtém aprovação para lançar mais foguetes do Texas
-
Guitarrista do Led Zeppelin é processado por autor de 'Dazed and Confused'
-
Zverev admite ter sofrido esgotamento mental após Aberto da Austrália
-
Oliver Oakes surpreende e renuncia ao cargo de chefe de equipe da Alpine
-
Conservador é eleito chefe de governo na Alemanha após revés inesperado
-
Para Hamas, negociações não fazem mais sentido e Israel trava 'guerra de fome' em Gaza
-
Medo e orgulho em Harvard frente à 'guerra' declarada por Trump
-
CAS confirma exclusão do León do Mundial de Clubes
-
EUA deixará de bombardear rebeldes huthis no Iêmen
-
Índia declara guerra da água ao Paquistão em resposta ao atentado na Caxemira
-
Portugal convoca filho de Cristiano Ronaldo para seleção sub-15
-
Índia planeja voo espacial tripulado para 2027
-
Putin denuncia tentativa de 'revisar' história da Segunda Guerra Mundial
-
Carney diz a Trump que Canadá "nunca estará à venda"
-
Não há sinais de recessão nos EUA, afirma secretário do Tesouro
-
Milhares protestam no Panamá contra presença militar dos EUA e reabertura de mina
-
Casal francês cumpre três anos de prisão no Irã
-
Conservador Merz eleito chefe de Governo na Alemanha após revés inesperado
-
Ucrânia lança drones contra a Rússia às vésperas da parada de 9 de maio em Moscou
-
Prevost, um papável americano com fortes laços com o Peru
-
Embraer registra prejuízo de R$ 428,5 milhões no 1° trimestre
-
Duas mulheres da Resistência Francesa se reencontram 80 anos após a Segunda Guerra Mundial
-
Aos 99 anos, David Attenborough lança novo filme com apelo para salvar os oceanos
-
Guitarrista do Radiohead cancela shows após ameaça de boicote de grupo pró-palestino
-
Indígenas e imigrantes sofrem no deserto colombiano após cortes de Trump

Trump admite possíveis represálias por sua guerra comercial
O presidente Donald Trump admitiu neste domingo (2) que os americanos podem sentir as consequências econômicas das tarifas impostas a outros países, mas insistiu que "o preço valerá a pena" para proteger os interesses dos Estados Unidos.
"Haverá alguma dor? Sim, talvez (e talvez não!)", escreveu Trump escreveu em letras maiúsculas em sua plataforma Truth Social, um dia após assinar um decreto que impõe tarifas de importação de 25% para México e Canadá, e de 10% adicionais às tarifas já existentes para os produtos da China.
"Mas nós vamos fazer os Estados Unidos grandes de novo, e valerá a pena o preço que devemos pagar", acrescentou.
Diante das tarifas, que devem entrar em vigor na terça-feira (5), os três países prometeram adotar represálias. Ao mesmo tempo, analistas alertam que uma guerra comercial pode desacelerar o crescimento dos Estados Unidos e elevar os preços ao consumidor a curto prazo.
Antes da posse, Trump já insistia que os países não adotavam medidas suficientes para frear a migração irregular e o tráfico de fentanil, um opioide mortal, para os Estados Unidos.
Washington anunciou a imposição de tarifas de importação de 25% ao México até que o país "coopere com os Estados Unidos na luta contra as drogas", porque considera que os cartéis mexicanos "são os principais traficantes mundiais de fentanil, metanfetamina e outras drogas" para os Estados Unidos.
O presidente e seus assessores resistem a admitir que as tarifas podem aumentar os preços nos Estados Unidos, depois que a frustração com a inflação foi um fator crucial em sua vitória sobre a democrata Kamala Harris nas eleições de novembro.
- Estado número 51 -
Em uma aparente tentativa de limitar o aumento nos preços dos combustíveis e da energia elétrica, Trump estabeleceu uma tarifa de apenas 10% para as importações de energia do Canadá.
Em outra mensagem, Trump voltou a pedir que o Canadá vire um estado dos Estados Unidos, elevando a tensão com um de seus aliados mais próximos.
Estados Unidos pagam "centenas de bilhões de dólares para SUBSIDIAR o Canadá", escreveu Trump em uma aparente referência ao déficit comercial do país com a nação vizinha.
"Sem o subsídio massivo, o Canadá deixa de existir como um país viável. Portanto, o Canadá deveria se tornar nosso querido 51º estado", acrescentou.
Trump afirmou que a medida significaria "impostos muito menores e uma proteção militar muito melhor para o povo do Canadá — E SEM TARIFAS!".
Dados oficiais do governo dos Estados Unidos mostram que o déficit comercial com o Canadá foi de 55 bilhões de dólares (320 bilhões de reais) em 2024.
- Críticas à imprensa" -
O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, anunciou no sábado que responderia com tarifas de 25% sobre produtos selecionados dos Estados Unidos avaliados em 106 bilhões de dólares, em uma primeira rodada de medidas a partir de terça-feira, seguida por uma segunda fase dentro de três semanas.
Governadores de várias províncias canadenses também anunciaram ações de retaliação, incluindo a suspensão imediata de compras de bebidas alcoólicas dos Estados Unidos.
A presidente do México, Claudia Sheinbaum, anunciou no sábado que pediu ao Ministério da Economia para "implementar o plano B", que inclui "medidas tarifárias e não tarifárias em defesa dos interesses do México".
Na sexta-feira, o conselho editorial dol The Wall Street Journal (de tendência de direita) criticou Trump em um artigo com o título "A guerra comercial mais idiota da história", no qual afirma que os "consumidores americanos sentirão o impacto dos preços mais elevados de alguns produtos".
Trump respondeu neste domingo: "O 'lobby tarifário', liderado pelo globalista e sempre equivocado Wall Street Journal, está trabalhando duro para justificar... décadas de FRAUDE CONTRA OS ESTADOS UNIDOS, tanto em relação ao COMÉRCIO, CRIME E DROGAS VENENOSAS".
Para o presidente republicano, o déficit comercial dos Estados Unidos é um sinal de que outros países tiram vantagem de Washington.
"ESSES DIAS ACABARAM!", escreveu na Truth Social.
O republicano também ameaçou adotar ações similares contra a União Europeia, que neste domingo "lamentou" as tarifas contra Canadá, México e China.
"A UE está firmemente convencida de que tarifas baixas promovem o crescimento e a estabilidade econômica, mas responderá com firmeza se tarifas injustas forem aplicadas", alertou a Comissão Europeia.
C.Kreuzer--VB