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Futuro secretário de Comércio dos EUA quer avaliar tarifas por país e não por produto
O escolhido do presidente americano Donald Trump como secretário de Comércio, Howard Lutnick, disse, nesta quarta-feira (29), que é favorável a avaliar as tarifas alfandegárias "país por país" e não por produtos, durante sua audiência de confirmação no Congresso.
"Podemos usar as tarifas alfandegárias para criar reciprocidade, justiça e respeito", argumentou, referindo-se à ameaça de Trump a países aliados e rivais, aos quais faz demandas que vão além do tema comercial.
Assim, exigiu de México e Canadá, parceiros dos Estados Unidos no acordo de livre-comércio da América do Norte, maior vigilância fronteiriça em troca de evitar essas tarifas alfandegárias.
Nesta quarta, Lutnick disse que as ameaças tarifárias do presidente Trump buscam precisamente levar México e Canadá "a agir" contra a imigração ilegal e o tráfico de fentanil.
"O assunto no curto prazo é a imigração ilegal", juntamente com "o fentanil que chega a este país", disse ele aos legisladores durante a audiência. "Até onde eu sei, estão agindo rapidamente, e se o fizerem, não haverá tarifas alfandegárias", acrescentou.
- O rival asiático -
Se for confirmado no cargo, Lutnick ficará à frente de um departamento responsável por monitorar os controles sobre as exportações para concorrentes como a China, incluindo produtos tecnológicos e militares, altamente sensíveis.
Lutnick defendeu, precisamente, que as tarifas alfandegárias cobradas pelos Estados Unidos à China sejam mais altas que as impostas a outros países.
"Penso que as tarifas alfandegárias devem ser as mais altas. Nossos adversários deveriam ter as mais elevadas", disse Lutnick aos legisladores, apontando também para os aliados dos Estados Unidos na Europa: "Eles se aproveitam de nós", afirmou.
O bilionário assinalou que será firme no controle das exportações para a China, após a recente entrada em cena do robô conversacional de inteligência artificial (IA) DeepSeek, que alguns consideram uma ameaça à liderança americana no setor.
Lutnick disse que os Estados Unidos deveriam continuar mantendo a liderança na IA.
Consultado sobre a lei CHIPS, uma das mais importantes aprovadas durante o mandato do ex-presidente Joe Biden, destinada a fortalecer a indústria americana de semicondutores, Lutnick opinou que foi um "excelente passo inicial".
Agora, "precisamos revisá-la e que seja bem aplicada", acrescentou.
Lutnick repudiou, ainda, a ideia de que as tarifas alfandegárias sejam uma medida inflacionária, como afirmam vários especialistas.
O futuro secretário de Comércio assinalou que alguns produtos poderiam ficar mais caros, mas sustentou que "não faz sentido" pensar que haverá uma inflação generalizada por causa da aplicação das tarifas alfandegárias.
Lutnick copresidiu a equipe de transição de Trump e ajudou na escolha de alguns membros do gabinete do novo governo.
No passado, ele criticou os veículos elétricos e acusou a China de ser a origem do letal fentanil.
Nesta quarta-feira, disse que "as tarifas alfandegárias vão incentivar as empresas a produzir novamente nos Estados Unidos".
R.Flueckiger--VB