
-
Antes de Bolsonaro, quatro ex-presidentes enfrentaram a Justiça
-
Etiópia inaugura maior projeto hidrelétrico da África
-
Primeiro-ministro do Nepal renuncia após protestos
-
Sul-coreanas apresentam ação contra Exército americano por prostituição forçada
-
Justiça tailandesa ordena que ex-premiê Thaksin cumpra um ano de prisão
-
Israel diz que atuará com 'maior contundência' em sua ofensiva na Cidade de Gaza
-
Maduro volta a decretar Natal em outubro na Venezuela
-
Flotilha com ajuda para Gaza diz que barco foi por drone, mas Tunísia desmente
-
Dia D se aproxima para Bolsonaro, julgado por tentativa de golpe
-
Líder norte-coreano supervisiona teste de motor para mísseis balísticos
-
Nottingham Forest demite técnico Nuno Espirito Santo
-
Kane confirma "conversa" sobre protocolo antirracismo antes de jogo contra Sérvia
-
Ex-alto executivo do WhatsApp processa empresa por falhas de segurança
-
OpenAI apoia animação com IA para estrear em Cannes
-
Itália vence Israel no fim e respira nas Eliminatórias; Suécia se complica
-
Ações despencam e dólar sobe após revés eleitoral de Milei na Argentina
-
Itália vence Israel (5-4) em jogo dramático e respira nas Eliminatórias
-
Alcaraz perderá duelo contra Dinamarca na Copa Davis devido a 'fadiga muscular e mental'
-
'Equador é uma das melhores seleções do mundo', diz Scaloni, sobre próximo adversário da Argentina
-
Suprema Corte dos EUA volta a autorizar operações migratórias em Los Angeles
-
Bolsonaro pede para deixar prisão domiciliar para procedimento médico
-
Parlamento derruba segundo governo da França em nove meses
-
Brasil enfrenta Bolívia, que precisa vencer para sonhar com vaga na repescagem
-
Punido na Leagues Cup, Suárez é suspenso por mais 3 jogos na MLS
-
Netanyahu pede à população da Cidade de Gaza para sair "agora"
-
Manchester City e Premier League chegam a acordo e encerram litígio sobre patrocinio
-
Parlamento derruba o segundo governo da França em nove meses
-
Ancelotti anuncia mudanças na Seleção para jogo contra a Bolívia
-
Israel usará braçadeira preta em jogo contra Itália após ataque em Jerusalém
-
França inaugura prêmio para livros destinados a bebês
-
Protesto contra bloqueio das redes sociais deixa ao menos 17 mortos no Nepal
-
Ben Yedder assina com clube da segunda divisão turca
-
Terra natal de Giorgio Armani celebra funeral privado do estilista
-
Corte de apelações dos EUA confirma sentença contra Trump por difamação
-
Frente a Trump, Brics rejeita o protecionismo
-
Trump comemora cancelamento de cerimônia de premiação de Tom Hanks
-
Bayer Leverkusen anuncia dinamarquês Kasper Hjulmand como novo técnico
-
Zagueiro do Athletic Bilbao pega gancho de 10 meses de suspensão por doping
-
Príncipe Harry visitará seu pai Charles III em sua viagem a Londres esta semana?
-
Ações e peso despencam após revés eleitoral de Milei na Argentina
-
Campeão do US Open, Alcaraz volta ao topo do ranking da ATP; João Fonseca é 42º
-
Conquista da Ucrânia é 'apenas o começo' para Putin, afirma chanceler alemão
-
Primeiro-ministro faz alerta sobre 'emergência vital' da França pela dívida
-
Ao menos 16 mortos no Nepal em protesto contra bloqueio das rede sociais
-
Príncipe Harry deposita flores no túmulo da avó em Windsor
-
Nova obra de Banksy aparece em Londres após detenções de manifestantes pró-palestinos
-
Espanha anuncia medidas contra o 'genocídio' em Gaza e Israel a acusa de ser 'antissemita'
-
Israel e Estados Unidos lançam 'último aviso' ao Hamas
-
Ataque a tiros em Jerusalém deixa seis mortos
-
Começa julgamento de anestesista acusado de envenenar 30 pacientes na França

Presidente do grupo imobiliário chinês Evergrande é acusado de 'atividades 'ilegais'
O gigante imobiliário chinês Evergrande, que enfrenta graves dificuldades financeiras, disse nesta quinta-feira (28) que o presidente do conselho da empresa, Xu Jiayin, é suspeito de atividades "ilegais", após suspender a cotação de suas ações na Bolsa de Hong Kong.
Este anúncio ocorreu um dia depois de a Bloomberg ter publicado que Jiayin estava sob "vigilância residencial".
A cotação das ações do grupo foi suspensa na manhã desta quinta-feira na Bolsa de Valores de Hong Kong, sem que qualquer razão específica tenha sido apresentada para justificar a decisão. Também ficaram paralisadas, a partir das 9h locais (22h em Brasília), as trocas de títulos de duas unidades do grupo dedicadas aos serviços imobiliários e aos veículos elétricos.
"A empresa recebeu uma notificação das autoridades competentes, segundo a qual Xu Jiayin (…) está sujeito a medidas coercitivas, nos termos da lei, devido a suspeitas de crimes ilegais", afirmou a Evergrande, em um comunicado publicado na Bolsa de Valores de Hong Kong, sem dar mais detalhes.
Na China, o termo "medidas coercitivas" se refere a uma forma de privação de liberdade para garantir o bom funcionamento de um processo criminal.
A agência de notícias financeiras Bloomberg revelou, na quarta-feira, citando fontes anônimas, que o fundador e proprietário do grupo havia sido detido no início deste mês pelas autoridades chinesas.
Xu, de 65 anos, está sob "vigilância residencial", o que não significa que tenha sido preso, ou acusado de um crime, segundo a agência.
- Detenção -
Em meados de setembro, a polícia de Shenzhen (sul) declarou ter prendido vários funcionários da Evergrande, mas não especificou o número de pessoas, nem as acusações. Segundo o Caixin, prestigiado site financeiro chinês, dois ex-diretores da Evergrande foram presos.
A Evergrande havia retomado a cotação na Bolsa há apenas um mês, depois de 17 meses de suspensão por não publicar seus resultados financeiros.
No domingo, a empresa anunciou que não poderia emitir novos títulos da dívida, porque uma filial, Hengda Real Estate Group, estava sob investigação.
Dois dias antes, o grupo informou que uma reunião programada para esta semana sobre um importante plano de reestruturação de sua dívida elevada não aconteceria mais, porque era necessário "reajustar os termos" do plano para se adequar "à situação objetiva e às demandas dos credores".
O braço imobiliário da empresa não executou nesta semana o pagamento de uma dívida crucial.
- Pilar da economia -
O setor imobiliário e de construção é um pilar do crescimento da China - representa 25% do PIB - e registrou um "boom" nos últimos anos.
Mas a enorme dívida acumulada pelas maiores empresas do setor passou a ser considerada pelas autoridades chinesas um risco inaceitável para o sistema financeiro e o conjunto da economia.
A crise da Evergrande agravou a desaceleração da economia chinesa, o que levou o índice de desemprego entre os jovens a recordes históricos.
O governo estabelece uma meta de crescimento ao redor de 5% para este ano, o que seria um dos piores resultados em décadas, sem considerar o período da pandemia.
Desde 2020, o governo limitou consideravelmente o acesso ao crédito para as empresas do setor imobiliário, o que levou muitas à situação de "default", como aconteceu com a Evergrande.
No início de setembro, as autoridades da cidade de Shenzhen (sul) anunciaram a detenção de vários funcionários da empresa e pediram à população que denunciasse casos de suposta fraude.
Outra grande empresa do setor imobiliário chinês, a Country Garden, está à beira da falência depois de registrar prejuízo recorde e uma dívida de mais de 150 bilhões de dólares (754 bilhões de reais).
burs-dhc/aha/dbh/arm/mas/dbh/fp/tt/aa
R.Fischer--VB